Enciclopédia Metroidvania: jogos multiplayer, gratuitos e outras categorias

Quais metroidvanias têm multiplayer? Onde encontrar os gratuitos? Quais são em 3D? E os mais antigos? Confira diversas categorias dentro do gênero.

em 27/02/2025
Nesta parte da enciclopedia metroidvania, o assunto será as listas de diversas categorias. Não, a intenção não é classificar todos os jogos em vários tipos, mas apontar alguns conceitos amplos que os diferenciam.
Vale destacar que não pretendo separá-los entre “metroidlike” e “castlevanialike” porque essa não é uma divisão integrada ao senso comum do ecossistema em questão. Talvez seja uma conceituação desnecessária por ser redutiva: jogos de ficção científica espacial com alienígenas e armas de fogo seriam aparentados a Metroid, enquanto os de fantasia com castelos, magia e combate corpo a corpo seriam rebentos de Castlevania. Como vimos na primeira parte desta série, ser metroidvania significa mais do que um mero clone dessas duas séries.
Momodora: Reverie Under Moonlight

Os tópicos serão:
  • Nomenclaturas
  • Igavania (8)
  • Primeiros indies (13)
  • Multijogador (18)
  • Minivania (17)
  • Soulsvania (15)
  • Hollowlike (5)
  • Visão de cima (6)
  • Metroidvanias 3D (21)
  • Parentes próximos com mapa de mundo e roguevanias (14)
  • Bullet Hell (8)
  • Sem combate (9)
  • Aquáticos e aéreos (10)
  • Gratuitos no PC (18)
  • Metroidvanias brasileiros (15)

Nomenclaturas

Como o próprio nome metroidvania é um neologismo, ele serve como trampolim para mais brincadeiras que misturam palavras para expressar uma identidade para o jogo. Algumas são apenas trocadilhos para marketing, como o "ratoidvania" de Curse of the Sea Rats e o "scandivania" de Teslagrad 2, mas outros realmente destacam uma variação da fórmula, como o "motorvania" de Laika: Aged Through Blood e o "stealthvania" de The Siege and the Sandfox (ainda não lançado na época desta escrita).

Como parênteses, vale mencionar um nicho paralelo chamado metroidbrainia (aglutinação com brain, cérebro em inglês), para jogos que estão bem longe de serem metroidvanias, mas baseiam seu progresso gradual no conhecimento adquirido pela própria pessoa que joga, conseguindo desbloquear o avanço no jogo apenas por saber os segredos. Exemplos são Outer Wilds, Tunic, Chants of Sennaar, The Witness, Heaven’s Vault e, ainda, o metroidvania Animal Well. Fim dos parênteses.
Animal Well

Igavania

O nome vem de Koji Igarashi, um dos responsáveis por Castlevania: Symphony of the Night, de 1997. Por seu trabalho como produtor da série ao longo da década seguinte, talvez ele seja o principal nome envolvido com a popularização dos metroidvanias antes do gênero se difundir pela cena independente.

Em 2019, Igarashi lançou Bloodstained: Ritual of the Night, um sucessor espiritual ao seu trabalho com Castlevania, mantendo as características de uma aventura que ocorre dentro de um grande castelo dividido em diversas áreas.
Outros jogos não-metroidvania do produtor também levam a alcunha de igavania, mas não fazem parte dos propósitos deste artigo.
Bloodstained: Ritual of the Night

Primeiros indies

Por vários anos, parecia que apenas Castlevania e Metroid seguiam seus próprios passos, mas alguns desenvolvedores independentes logo começaram a tentar a mão em jogos inspirados pelos clássicos. Em 2009, Shadow Complex saiu do nicho com um jogo de maior alcance, mas escolhi 2012 como o ano de transição dessa fase inicial porque, até então, mal havia um título por ano para representar a categoria, enquanto 2013 trouxe um leque maior de novidades, sedimentando o desenvolvimento prolífico do gênero.
  • Eternal Daughter (2002, PC, gratuito. Do criador de Spelunky)
  • Cave Story (2004, PC/Switch/Wii/3DS)
  • La Mulana (2006, PC/PS4/PS Vita/XBO/Switch/Wii)
  • Bunny Must Die! Chelsea and the 7 Devils (2006, PC/PS4/PS Vita/Switch)
  • Within a Deep Forest (2006, PC, gratuito)
  • Lyle In Cube Sector (2006, PC/MD, ROM gratuita)
  • Scurge: Hive (2006, GBA/DS)
  • Aquaria (2007, PC)
  • An Untitled Story (2007, PC, gratuito. Da criadora de Celeste.)
  • Shadow Complex (2009, PC/PS4/XBO/X360)
  • Hero Core (2010, PC, gratuito)
  • Insanely Twisted Shadow Planet (2011, PC/X360)
  • Unepic (2011, PC/PS4/PS Vita/XBO/Switch/Wii U)
  • Dust: An Elysian Tail (2012, PC/X360/PS4/Switch/Mobile)
Eternal Daughter

Multijogador cooperativo

Muitas vezes, melhor que curtir o jogo é poder curti-lo com mais alguém. Penso que a diversão de multijogador é pouco aproveitada nos metroidvanias, mas temos alguns bons exemplos nesse meio. Há ainda os que deixam os participantes extras em papéis secundários e limitados, como apenas um auxílio, enquanto há outros que só oferecem o multiplayer em modos de jogo paralelos, mas não na campanha principal.

Até 4 jogadores

Guacamelee! 2

Até 2 jogadores

  • Anima Flux (2024, PC, demo. Futuro lançamento: PS5/XSX/Switch)
  • Gal Guardians: Servants of the Dark (27/03/25)
  • Infernax (2022, PC/PS4/XBO/XSX/Switch)
  • Pampas & Selene: The Maze of Demons (2024, PC/Switch)
  • Rabi-Ribi (2016, PC/PS4/PS Vita/Switch)
  • Salt and Sanctuary (2016, PC/PS4/PS Vita/XBO/Switch)
  • Salt and Sacrifice (2022, PC/PS4/PS5/Switch)
  • Sundered: Eldritch Edition (2017, PC/PS4/XBO/Switch) 
  • Unsighted (2021, PC/PS4/XBO/Switch)
Salt and Sanctuary

Multijogador limitado

  • Cave Story+ (multiplayer apenas no Switch)
  • Insanely Twisted Shadow Planet (2011, PC/X360) (não na campanha principal)
  • Bloodstained: Ritual of the Night (2019, PC/PS4/XBO/Switch/Mobile) (não na campanha principal)
  • Timespinner (2018, PC/PS4/PS Vita/XBO/Switch) (apenas como assistente)
  • Outbuddies DX (2019, PC/PS4/XBO/Switch) (apenas como assistente)

Minivania

Em princípio, são metroidvanias curtos, não costumando chegar às cinco horas de duração, geralmente com pixel art muito simples. 

Estes são os metroidvanias menores, projetos humildes muitas vezes conduzidos por uma pessoa só e lançados apenas em plataformas do PC devido às facilidades de publicação em relação aos consoles. Podem ser desenvolvidos como a realização de um sonho antigo de fazer um jogo, um hobby despretensioso ou ainda a prática de aprendizado de design e programação que antecede um projeto maior.

Como eu jogo unicamente em consoles, conheço poucos minivanias. Considero que Gato Roboto é uma boa referência para o limite entre um formato mini e o tradicional. Sheepo se diferencia dos demais por ter produção visual mais rebuscada com seus gráficos desenhados à mão.
  • Alchemist's Castle (2017, PC/PS4/Switch)
  • Angel's Gear (2023, PC/Switch)
  • Bloody Hell (2023, PC, gratuito no SteamGOGitch.io)
  • Cosmos Bit (2022, PC/PS5/PS4/XSX/XBO/Switch)
  • Gato Roboto (2019, PC/XBO/Switch)
  • Hollow Floor (2024, PC, demo)
  • Minivania (2021, PC, gratuito no navegador)
  • REDO! (2019, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Runnyk (2022, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Satan Loves Cake (2019, PC, gratuito em itch.io)
  • Sheepo (2020, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Shin Megami Tensei: Synchronicity Prologue (2017, PC, gratuito temporário)
  • Super Skelemania (2017, PC/PS4/Switch)
  • The Doors that Led to Nowhere (2024, PC, gratuito no Steam)
  • Trash Quest (2021, PC/XBO/XSX/Switch)
  • Xeodrifter (2014, PC/PS4/PS Vita/3DS/Switch)
  • Zebulon: A Lost Cat (2024, PC/Switch)
Sheepo

Soulsvania

Com seu mundo feito de áreas interconectadas e não-lineares, Dark Souls, de 2011, tem uma estrutura muito similar aos metroidvanias. No entanto, a progressão não é baseada em habilidades, desbloqueando novas áreas mediante o avançar da história, o uso de itens ou de portas que só podem ser destrancadas por um lado. Mesmo assim, a semelhança tornava óbvio que misturá-lo aos MVs seria uma boa ideia e foi isso que Salt and Sanctuary fez, em 2016.

Desde então, numerosos títulos embarcaram na onda, alguns mais próximos de Dark Souls, outros apenas usando-o de inspiração inicial, sem precisar apresentar todas as características principais.

São elas: o combate compassado e intencional, o gerenciamento de energia, os quadros de invencibilidade durante a esquiva, o foco em chefes desafiadores e marcantes, os pontos de salvamento que também servem para subir de nível e recuperar os itens de cura, a perda de pontos de experiência ao morrer, os NPCs que viajam pelo mundo em missões secundárias não marcadas, a construção de mundo comunicada por descrições de itens e diálogos obscuros, a atmosfera opressiva de andar por um mundo em ruínas, entre outras.

Títulos diferentes entre si encaixam na categoria por vias diversas. Alguns dos principais são:
Grime

Hollowlike

Esta é uma tendência recente, mas já perceptível. Não se trata apenas de algo simples como “ei, Ori and the Will of the Wisps usa o sistema de amuletos de Hollow Knight!”, nem necessariamente clones exatos. É mais uma questão de conjunto estético que engloba atmosfera, proporções e movimento, algo que pode ser sutil, uma sensação de semelhança que não conseguimos afastar desde a primeira olhada.

É algo nos cenários escuros desenhados em detalhes; as linhas simples de cartum dos personagens; o movimento fluido de pequenas criaturas; o tamanho, postura, agilidade e movimentação da protagonista em um mundo de desafios de plataforma. São coisas que nos remetem ao legado do cavaleiro vazio, uma herança tão marcante que, enquanto o Team Cherry não lança a sequência Silkong, os admiradores farão seus sucessores espirituais.
  • Lone Fungus (2023, PC/Switch. Futuro lançamento: PS5/XSX)
  • Biogun (2024, PC)
  • Biomorph (2024, PC/PS5. Futuro lançamento: XSX/Switch)
  • Bo: Path of the Teal Lotus (2024, PC/PS5/XSX/Switch)
  • Chiaroscuro (futuro lançamento)
  • Constance (futuro lançamento)
  • Crowsworn (futuro lançamento)
  • Deviator (futuro lançamento)
  • Fatalclaw (futuro lançamento)
  • Never Grave: The Witch and The Curse (futuro lançamento)
  • Voidwrought (2024, PC/Switch)

Biogun

Visão de cima

Geralmente, jogos de progressão expansiva baseada na aquisição de habilidades, mas que apresentam visão de cima, inspiram-se em aventuras do tipo The Legend of Zelda. Enquanto há muitas semelhanças entre as estruturas, Zelda-likes costuma ser uma descrição mais eficiente que metroidvania, mesmo quando uma não exclui a outra definitivamente.

Por isso, esta lista tem apenas alguns poucos títulos que se declaram como metroidvanias ou tendem mais a essa vertente.
  • Unsighted (2021, PC/PS4/XBO/Switch)
  • Minishoot’ Adventures (2024, PC)
  • Crypt Custodian (2024, PC/PS5/PS4/XSX/XBO/Switch)
  • Kharon’s Crypt: Even Death May Die (2022, PC/Switch)
  • Mark of the Deep (2025, PC. Futuro lançamento: PS5/PS4/XSX/XBO/Switch)
  • OOLO (Futuro lançamento, PC)
  • Scurge: Hive (2006, GBA/DS)
  • Sliding Hero (futuro lançamento: 2025, PC, demo)
Mark of the Deep

Metroidvania 3D

Os metroidvanias são diretamente associados a jogos de plataforma 2D, que correspondem à esmagadora maioria do gênero. Mesmo assim, a própria série Metroid se lançou à terceira dimensão ainda em seu quarto título, Metroid Prime, de 2002. Isso mostrou que a estrutura definidora é flexível, podendo ser misturada a outros formatos, como, nesse caso, o tiro em primeira pessoa.

Mesmo assim, jogos tridimensionais têm produção e execução mais complexa do que os 2D. Como quase todos os metroidvanias são frutos de desenvolvedoras independentes, a tendência é que seja mantida a primazia do plano de visão lateral, como tem acontecido até agora.

Portanto, são poucos os MVs que se arriscam aos mundos poligonais em 3D, geralmente sendo um jogo de outro tipo mais comum aos AAA que assume claras inspirações nos conceitos que vimos acima. Por exemplo: para muitas pessoas, ao longo da campanha de Batman: Arkham Asylum, de repente veio o insight de que aquele era, no fundo, um metroidvania enrustido.

Certos títulos, como Star Wars Jedi: Fallen Order e Control, carregam DNA do gênero, segundo declarações de seus criadores. 
Metroid Prime Remastered

Parentes próximos

Com mundo aberto ou mapa de mundo

Este aqui já foi explicado na parte anterior. São jogos que não necessariamente dependem de aquisição de habilidades para progredir no mapa, que tem maior grau de abertura. Alternativamente, podem ser jogos em que as diferentes áreas são indiretamente ligadas por um mapa externo, como no caso do excelente Phoenotopia.
Phoenotopia: Awakening

Roguevania ou com cenários procedurais

Esta é polêmica. O termo “roguelike” refere-se a jogos que retém certas características do jogo Rogue, de 1980, especialmente as masmorras de mapas gerados aleatoriamente e a morte permanente, o que garante que cada nova tentativa seja diferente da anterior. 

Quando os jogos passaram a adicionar a possibilidade de guardar alguns aspectos ao morrer, criando uma pequena curva ascendente de progresso, o nome recebeu a variação roguelite.

Ainda que alguns sejam claramente inspirados em design de metroidvania, a falta de certos elementos pode excluí-los da categoria. Logo, roguevania é um rótulo que sugere uma mistura, mas que não depende totalmente das características que vimos no texto anterior.
Sundered: Eldritch Edition

Bullet Hell

Bullet hell é um elemento mais comum em shoot ’em up de naves e plataforma de run and guns em que é preciso navegar em meio a dezenas ou centenas de projéteis disparados pelos inimigos. Alguns metroidvanias decidiram aproveitar as mecânicas típicas do estilo para intensificar seus combates, com bastante sucesso.

Alguns apresentam controles tradicional e deixam para focar o inferno de balas nos confrontos com chefões, como Rabi-Ribi, TEVI e Touhou Luna Nights. The Knight Witch, por sua vez, abraça a jogabilidade de voo lateral típica de bullet hell de “navinha”, colocando-nos no controle de uma bruxa em sua vassoura, disparando feitiços para toda parte. Outros têm visão de cima, como Minishoot’ Adventures e Crypt Custodian, embora este último faça uso mais comedido dos tiros, minimizando a parte “hell” da equação, mais ou menos como Islets fez antes dele.
TEVI

Sem combate

Alguns metroidvanias não têm qualquer combate. Eles podem focar em plataforma, exploração, puzzles ou segredos sem precisar atacar ninguém. Podem até ter chefões, derrotados por meio de objetivos do cenário ou por serem atingidos por seus próprios golpes.
  • Animal Well (2024, PC/PS5/Switch)
  • Airhead (2024, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Exographer (2024, PC/PS5/XSX/Switch)
  • Hollow Floor (2024, PC, demo)
  • Magical Delicacy (2024, PC/XBO/XSX/Switch. Futuro lançamento: PS5/PS4)
  • Sheepo (2020, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Toki Tori 2 (2013, PC/PS4/Switch/Wii U)
  • Unbound: Worlds Apart (2021, PC/PS5/PS4/XSX/XBO/Switch)
  • Yoku’s Island Express (2018, PC/PS4/XBO/Switch)

Yoku's Island Express

Aquáticos e aéreos

A grande maioria dos metroidvanias é de plataforma 2D com progressão lateral movida a muitos pulos pelo cenário. Alguns deles, porém, apresentam movimento livre sob a água ou sobre o ar, diferenciando controles, design e gameplay.

Aquáticos

Song of the Deep

Aéreos

  • forma.8 (2017, PC/PS4/PS Vita/XBO/Switch/Wii U/Mobile)
  • Insanely Twisted Shadow Planet (2011, PC/X360)
  • The Knight Witch
forma.8

Gratuitos

Como esperado, são basicamente para PC. Alguns deles estão entre os primeiros metroidvanias indies, como trabalhos de paixão de devs iniciantes. Alguns poucos estão no Steam, outros no itch.io. Há ainda os fan games das séries que dão nome ao gênero, Metroid e Castlevania. Para mais títulos gratuitos, confira a lista de Spark11A no itch.io.

Entre os que recebem elogios do público, estão Bloody Hell, The Doors that Led to Nowhere, Castlevania: The Lecarde Chronicles 2 e Void Memory.
Bloody Hell

Metroidvanias brasileiros

O nome já é autoexplicativo. Não é exatamente uma categoria de semelhança entre jogos, mas apenas de origem, tendo uma lista separada porque acho interessante observar a indústria de games no Brasil e seus passos dados na última década. Na verdade, dois dos títulos abaixo estão entre os melhores metroidvanias e merecem bastante destaque: Unsighted e Dandara.
  • Dandara: Trials of Fear Edition (2018, PC/PS4/XBO/Switch/Mobile)
  • Ebenezer and the Invisible World (2023, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Elderand (2023, PC/XBO/Switch)
  • Faunamorph (2025, PC)
  • Mars 2120  (2024, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Mark of the Deep (2025, PC. Futuro lançamento: PS5/PS4/XSX/XBO/Switch)
  • Minoria (2019, PC/PS4/XBO/Switch)
  • Momodora: Reverie Under Moonlight (2016, PC/PS4/XBO/Switch) 
  • Momodora: Moonlit Farewell (2024, PC)
  • REDO! (2019, PC/PS4/PS5/XBO/XSX/Switch)
  • Sky Dust (PC, futuro lançamento)
  • Super Mombo Quest (2021, PC/PS5/PS4/XSX/XBO/Switch/Android/iOS)
  • Um Conto da Floresta: Porasy (Futuro lançamento, PC, demo)
  • Unsighted (2021, PC/PS4/XBO/XSX/Switch)
  • Vyanka's Memories (2024, PC, demo)
Ebenezer and the Invisible World

De vários tipos e influências

Existem muitas maneiras de categorizar metroidvanias e apontar diferentes estilos para diferentes gostos e novas descobertas. Um gênero é móvel, recebendo com o tempo novas ideias, abordagens e diferenças que o enriquecem e aprofundam. Esse tipo de jogo vive na última década um período prolífico em que cada vez mais títulos são lançados a cada ano, vindos de diversas origens e influências. Quero ver o que mais a próxima década reserva para os MVs.

Fontes: r/metroidvania (Reddit), Metroidvania.gg
Revisão: Vitor Tibério
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Victor Vitório
Admiro videogame como uma mídia de vasto potencial criativo, artístico e humano. Jogo com os filhos pequenos e a esposa; também adoro metroidvanias, souls e jogos que me surpreendam e cativem, uma satisfação que costumo encontrar nos indies. Veja minhas análises no OpenCritic.
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