Um dos principais carros-chefes do GameBlast são as análises, as famigeradas
reviews de jogos em que nossos redatores esmiúçam a fundo a respeito da
qualidade (ou falta dela) de um game tanto como um produto quanto como uma
obra produzida com viés artístico.
Ao longo de 2024, segundo
levantamento feito pelo Alexandre Galvão, nosso Xelão, o GB publicou um total de mais de quatrocentos textos no
gênero. A grosso modo, isso rende mais de uma análise por dia. Diante de uma
produção tão robusta, que tal se nós nos aprofundarmos um pouco mais nesses
números e entender o que eles representam?
Visão geral
Pois bem: a primeira coisa a se considerar é que, em 2024, o GameBlast
publicou um total de quatrocentas e trinta e duas análises. Esse número diz
respeito também a críticas de DLCs, periféricos e serviços. O bruto dessa
estatística corresponde, obviamente, a jogos completos em versão sua versão
de lançamento (análises de games em acesso antecipado, por estarem ainda em
estado de desenvolvimento, são contabilizadas apenas como impressões) e
contabilizam quatrocentos e cinco (405) textos, o equivalente a 94%.
A maior parte dos vinte e sete restantes é composta por análises de DLCs
(23), como
Elden Ring: Shadow of Erdtree,
Vampire Survivors: Ode to Castlevania
e
Starfield: Shattered Space; periféricos (3) e um serviço (1), o
Antstream Arcade.
Dentro de um comparativo retrospecto, a quantidade de análises manteve-se
estável, com um crescimento tímido de 1,89% em relação aos quatrocentos e
vinte e sete (427) textos de 2023. Observando um recorte maior, o crescimento
é de quase 30% em relação a 2022, quando publicamos trezentas e trinta e uma
(331) críticas. Nesse período de três anos desde que começamos a contabilizar
esses dados com mais atenção, publicamos um total de 1190 matérias.
Em relação à tendência das análises — e, de certa forma, do próprio mercado —,
é possível observar uma espécie de ciclo semestral, com janeiro e dezembro
correspondendo aos meses mais calmos, enquanto junho serve como uma espécie de
pausa entre dois blocos bastante movimentados por si só.
O primeiro mês do ano, inclusive, foi o menos movimentado, enquanto outubro
foi o que mais se destacou não apenas no volume, mas na qualidade, já que se
trata do período que correspondeu ao lançamento de títulos como
Silent Hill 2,
Dragon Ball Sparking! Zero,
Metaphor: ReFantazio,
Sonic X Shadow Generations
e
Neva. Os relançamentos de
God of War Ragnarok e
Final Fantasy XVI
no PC, bem como a remasterização de
Horizon Zero Dawn
no PlayStation 5, complementam os números.
Essa visualização também pode ser trabalhada em relação ao retrospecto, o que
nos revela alguns dados interessantes. O primeiro mês é a tendência de
desaceleração em
janeiro e
dezembro.
Junho foi um caso curioso, já que em 2024 foi um período que ficou bem aquém em
relação ao
mesmo mês em 2023, mas ao mesmo tempo se
igualou a 2022, ano mais fraco dos últimos três, como observado:
Em contrapartida,
outubro de 2024
foi o período em que o GameBlast mais publicou análises em sua história —
considerando a crescente no nosso trabalho nos últimos anos —, com quarenta e
oito textos do gênero sendo publicados naquele mês. O recorde anterior, de
quarenta e cinco reviews, batido em
junho/23
e
agosto/2023, já tinha sido igualado em
setembro/24.
Ironicamente, ainda que o
ano de 2022
seja o que tenha apresentado os piores resultados, ele contou com o mês de
dezembro mais movimentado do nosso recorte, o que, inclusive, pode ser visto
como um sinal de virada de chave na nossa produção.
Ainda comparando ano a ano, é interessante perceber uma disputa entre 2023 e
2024. Enquanto o ano passado começou na liderança e a manteve até maio, ele
foi ultrapassado pelo retrasado em junho — logo aquele período de pausa —
para ser superado apenas em outubro, quando bateu o recorde registrado de
análises publicadas (376 em 2024 contra 369 em 2023). Essa liderança foi
novamente perdida em novembro (406 x 409) e por pouco foi reconquistada em
dezembro, fechando o placar em 432 x 427.
Guerra dos consoles
Uma questão persistente na indústria de jogos que continua a gerar debates é
a exclusividade. Com a popularização do PC como uma plataforma de jogos,
observa-se uma diminuição na produção de jogos exclusivos para sistemas
específicos. Deixando a Nintendo um pouco de lado — afinal, temos o
Nintendo Blast só
para ela —, até mesmo a Sony abdicou de uma política de exclusividade tão
estrita e, pontualmente, acaba disponibilizando versões de seus principais
títulos no Steam.
Tendo isso em vista, ao analisarmos um jogo, o GameBlast tem a transparência
de informar qual, dentre as disponíveis, foi a plataforma utilizada para a
produção da review, sendo que a escolha é dependente da disponibilidade e
preferência do próprio redator. Dito isso, qual é a plataforma favorita da
redação?
Segundo o gráfico, o PC segue a tendência como plataforma universal e
representa bem mais de 50% dos jogos analisados, com um total de 253 na
estatística geral. Em segundo lugar, vem o PlayStation 5, com 102 jogos e 24%
do montante. A Sony termina de ocupar o pódio com o PlayStation 4 na terceira
colocação, com 15%.
Na sequência, em um recorte bem menor, vem a ressurreição do Xbox One, que em
2024 rendeu quatro análises — enquanto o Xbox Series, nenhuma. Houve duas
análises referentes a lançamentos no mercado mobile e uma que utilizou mais de
uma plataforma durante sua redação. Como não são jogos propriamente ditos,
periféricos e serviços foram aglutinados em uma única categoria, com quatro
textos representantes.
Olhando no retrospecto dos anos anteriores, enquanto o PC reina absoluto,
nota-se uma migração do PlayStation 4 para o PlayStation 5, embora a
plataforma anterior ainda tenha bastante representatividade devido a um último
bastião do nosso time de redação (logo entraremos em detalhes a respeito
disso).
Outras plataformas também são ocasionalmente contempladas pelas análises do
GameBlast. O Xbox é um caso interessante porque é possível observar um claro
declínio no que diz respeito aos usuários da nossa redação ao longo dos
últimos anos, como se observa a seguir:
Nesse caso, é importante ressaltar que não é como se deixássemos de cobri-la
com propriedade, mas porque a maioria de seus lançamentos de destaque também
estão disponíveis no PC, a exemplo de
Indiana Jones e o Grande Círculo
ou Senua's Saga: Hellblade II. Isso
também não impediu que um único redator com acesso ao Xbox One se utilizasse
da própria plataforma para produzir seus textos em 2024.
Outro aspecto a se notar foi o declínio da cobertura mobile e multi (quando
o redator faz o teste do game em mais de uma plataforma para a análise) em
2024. Enquanto o segundo caso acontece apenas em ocasiões específicas ou
especiais, a cobertura mobile deste último ano parece ter ficado um pouco
aquém em relação a 2023 — muito porque a maior parte dos games disponíveis
em Android e cuja análise é considerada válida também se faz presente no PC
ou consoles, a preferência da redação.
A nossa redação
Esses números são mérito da nossa competentíssima redação, que, além de
redigir as notícias do cotidiano, também opera a todo vapor para produzir as
análises que você lê aqui no GameBlast — valendo também a menção aos
revisores, cujo controle de qualidade permite que sempre alcancemos a
excelência.
Tendo isso em vista, quais são os nossos redatores mais prolíficos em 2024?
De acordo com o levantamento, após bater um quarto lugar em 2022 e ficar no
pódio em 2023, Alexandre Galvão tem a sua regularidade recompensada ao
conquistar a primeira colocação no ano que se passou, com sessenta e quatro
análises produzidas. O então bicampeão, Carlos França Jr., fica em segundo
lugar ao bater cinquenta e oito textos, enquanto Matheus Senna de Oliveira
fecha o pódio com trinta e oito.
É importante apontar que o fato de alguns redatores terem atingido alguns
números mais tímidos pode significar que eles entraram ou deixaram a equipe
durante o período ou que colaboram ativamente para a produção do Blast de
outra forma, como focando na redação de notícias ou outras colunas de
destaque.
Outra forma sempre interessante de ler nossos números é a partir de qual é a
plataforma de preferência de cada autor em específico (o número total não bate
com o de análises por terem sido desconsideradas “serviço” e “periférico” como
plataformas):
A partir daqui, há algumas narrativas interessantes que acompanham esses
números. A primeira delas diz respeito ao já recorrente guerreiro que é o
PlayStation 4 do Carlos. Em 2024, especificamente, ele foi responsável por
ser a base de cinquenta e cinco das sessenta e seis análises publicadas no
GameBlast no ano, o equivalente a 83% do total. Para 2025, reza a lenda que,
depois de tanto trabalhar em prol da comunidade, ele finalmente irá se
aposentar e dar lugar a um PlayStation 5.
Outro fato bem curioso que passaria despercebido em uma análise apenas dos
números é a forma como Alan Murilo é praticamente o nosso testador oficial
de ports do PlayStation no PC, quase um sonysta não praticante. Com
treze jogos analisados nessa única plataforma, ele foi responsável pelo
review de três jogos de impacto e que originalmente eram exclusivos do
console da Sony:
Horizon Forbidden West Complete Edition,
Final Fantasy XVI
e
God of War Ragnarok. Essa tendência já vinha de outros anos, com
The Last of Us Part I e
Returnal em 2023 e
Marvel's Spider-Man Remastered,
Sackboy: Uma Grande Aventura,
Marvel’s Spider-Man: Miles Morales
e
God of War em 2022.
Desses que já integram nosso time há mais de uma volta da Terra ao redor do
sol, é possível fazer uma comparação com o próprio desempenho nos anos
anteriores:
A informação principal que o gráfico revela é que o número geral de análises
se manteve estável em 2024 porque houve uma galera que chegou e correspondeu
muito bem para manter a produção ao ponto de compensar alguns veteranos que
pisaram no breque durante o período, mas que certamente estão colaborando
para o GB de várias outras formas — não é só de review que o portal se
sustenta!
Sob o ponto de vista de crescimento, o Alecsander Oliveira é quem mais
aprimorou sua produtividade, com um aumento de 66% entre os dois períodos,
seguido pelo Lucas Oliveira, com 62%, e pela Juliana Paiva Zapparoli,
fechando o pódio com 53%. Destaque também para a precisão do Luan Gabriel de
Paula e do Alan Murilo, que mantiveram os exatos mesmos números entre 2023 e
2024.
Outra prática do GameBlast, assim como a de vários outros portais, é a
atribuição de uma nota para cada jogo analisado. Considerando então nossos
autores, qual é a média de notas atribuídas por cada um deles?
Considerando 2024, os redatores com a maior média foram Alan Murilo (8.6 em 13
análises), Mauricio Katayama (com sua única análise de média 8.0) e Ivanir
Ignacchitti (7.9 em 33 análises). Em contrapartida, os analistas mais severos
foram Carlos Cavalcante (6.5 com duas análises), João Pedro Boaventura (este
que vos fala, média 6.6 em vinte análises) e Luan Carr (com média 6.8 e onze
textos produzidos).
Em relação ao nosso pódio, o Xelão fechou 2024 com uma média de 7.6 (a mesma
do ano passado, indicando certa consistência de critério) em sessenta e
quatro análises; Carlos obteve 7.3 (também repetindo seu histórico) em
cinquenta e oito textos; e Matheus, 7.7 em trinta e oito produções. Tendo em
vista esses dados, como ficou a distribuição da quantidade de análises
produzidas se colocadas em comparação com a média de cada um?
Nessa referência aos redatores veteranos, é sempre interessante comparar a
evolução das médias e enxergar uma consistência. Com mais análises, a
tendência é que o critério de cada um se torne mais evidente devido a uma
amostragem maior. Por conta disso, Carlos apresenta uma precisão suíça ao
pontuar uma média de 7.3 em três anos seguidos com mais de meia centena de
textos publicados desde então, como apresentado a seguir:
Médias da Redação entre 2022-2024 | |||
---|---|---|---|
Redator | 2022 | 2023 | 2024 |
Alan Murilo | 8.6 | 7.7 | 8.6 |
Alecsander Oliveira | N/A | 6.9 | 7.1 |
Alexandre Galvão | 7.3 | 7.6 | 7.6 |
Carlos França Jr. | 7.3 | 7.3 | 7.3 |
Farley Santos | 7.4 | 7.8 | 7.8 |
Gustavo Souza | 7.4 | 7.6 | 7.3 |
Ivanir Ignacchitti | 8.1 | 8.0 | 7.9 |
João Pedro Boaventura | 6.1 | 6.6 | 6.6 |
Juliana Paiva Zapparoli | 8.5 | 8.2 | 7.5 |
Luan Gabriel de Paula | N/A | 7.8 | 7.9 |
Lucas Oliveira | N/A | 7.5 | 7.4 |
Matheus Senna de Oliveira | 7.7 | 7.5 | 7.7 |
Maurício Katayama | 7.4 | 7.8 | 8.0 |
Victor Vitório | 8.0 | 7.9 | 7.8 |
Essa consistência tripla não vai se repetir em outros nomes, mas alguns seguem a tendência de 2023 para 2024, como Alexandre, Farley e João. Repetem suas médias de 2022: Alan e Matheus. Juliana, por exemplo, que praticamente dobrou sua amostragem entre dois períodos, se encaminhou para uma média na faixa dos 7.0 e mais próximo do resto do corpo de redação.
Por fim, é válido comentar que uma média é feita pela consideração de todas as notas atribuídas — e os extremos são sempre interessantes. Depois de listarmos o que foi analisado de melhor e pior no GameBlast de uma forma mais ampla, que tal conferirmos o melhor e o pior para cada um dos autores que tiveram pelo menos duas análises?
As melhores e piores Avaliações dos nossos redatores em 2024 | ||||
---|---|---|---|---|
Redator | Menor Nota | Piores Avaliações | Maior Nota | Melhores Avaliações |
Alan Murilo | 7.5 | 10.0 | ||
Alecsander Oliveira | 5.0 | 9.0 | ||
Alexandre Galvão | 5.0 | 9.0 | ||
Carlos Cavalcante | 6.0 | 7.0 | ||
Carlos França Jr. | 4.0 | 10.0 | ||
Farley Santos | 5.5 | 9.0 | ||
Gustavo Souza | 5.0 | 9.5 | ||
Hiero de Lima | 5.0 | 9.5 | ||
Ivanir Ignacchitti | 6.5 | 9.5 | ||
João Pedro Boaventura | 3.0 | 9.0 | ||
Juliana Paiva Zapparoli | 5.0 | 9.0 | ||
Kevyn Menezes | 1.0 | 9.0 | ||
Luan Carr | 3.0 | 9.0 | ||
Luan Gabriel de Paula | 4.0 | 9.5 | ||
Lucas Oliveira | 6.0 | 9.5 | ||
Marco Aurélio Couto | 7.0 | 9.0 | ||
Matheus Senna de Oliveira | 5.0 | 9.5 | ||
Rodrigo Garcia Pontes | 6.5 | 8.5 | ||
Victor Vitório | 6.0 | 10.0 |
Qual foi o desempenho da indústria em 2024?
Por fim, também é possível contabilizar as críticas produzidas pelos redatores do GameBlast através das notas finais dos jogos. Nesse caso, o portal utiliza uma escala de zero a dez, em que cada uma das faixas ajuda a qualificar o game analisado dentro de um contexto, como pode ser observado no levantamento a seguir, que quantifica a incidência de cada uma das pontuações atribuídas:
Tendo isso em vista, o ano que se passou, no geral, pode ser considerado entre o “bom” e o “muito bom”, visto que foram cento e quarenta e três jogos com notas na faixa entre 8.0 e 8.5 e cento e trinta e sete na faixa entre 7.0 e 7.5. A média final de 2023, segundo as quatrocentas e trinta e duas análises do GB, foi de 7.5. A fim de curiosidade, no ano passado, a média geral foi de 7.6, o que indica que a percepção de melhor ou pior ano, no que diz respeito a videogames, não se sustenta tanto assim trabalhando apenas nos números brutos.
Observa-se, então, o gráfico comparativo entre os três últimos anos do GameBlast:
Considerando os dois últimos anos, é verdade que em 2023 houve um número maior de atribuições à faixa referente ao Muito Bom, mas em 2024 uma parcela migrou para o Bom, e o número de títulos na faixa dos Excelentes também subiu.
Por fim, a nossa política de transparência no que diz respeito a avisar quando uma publisher manda uma cópia para análise facilitou com que passássemos também a contabilizar quais foram as empresas que mais lançaram jogos que julgamos dignos de análise. Nota-se que nem todos foram cedidos, de fato, para a redação desta forma (é possível que o redator tenha adquirido a própria cópia e ainda assim feito sua crítica, como sempre é indicado no fim de cada texto), mas, em termos de reviews produzidas em 2024, as quinze companhias com mais produtos cobertos pela redação do Blast foram:
Com uma variação considerável em relação ao ano passado (que tinha NIS America e QUByte Interactive como segundo e terceiro colocados), o pódio é dominado pela Bandai Namco e Sony, além da Sega, líder em 2023, completando o top 3. Agora, dessas quinze empresas que tiveram pelo menos cinco jogos lançados em 2024, como elas se saíram sob o ponto de vista dos nossos redatores?
De acordo com o corpo de redação do GameBlast, a empresa que disponibilizou os melhores lançamentos do ano é a Dear Villagers, responsável por um portfólio até que discreto, composto por tesouros como Caravan Sandwitch, Terra Memoria, e Spirit Mancer.
Com 8.5 de média, a Sony Interactive Entertainment e a SEGA empatam na segunda posição. Enquanto a SIE chegou com força e rendeu excelentes notas com jogos como Astro Bot e o port de God of War Ragnarok (ambos recebendo a pontuação máxima), ela poderia ter ficado ainda mais à frente se não houvesse um Concord (com nota 5.0) ou um Until Dawn (com 6.5) puxando a média para baixo. Já a Sega, por sua vez, mostrou mais um ano bastante consistente com Metaphor: ReFantazio, Persona 3 Reload, Like a Dragon: Infinite Wealth e Sonic X Shadow Generations.
Na lanterna, constam a Ratalaika Games, cujos principais tiros no pé foram Aero the Acro-Bat: Rascal Rival Revenge (nota 4.5) e dois jogos da série Cyber Citizen Shockman (um com nota 5.0 e outro com nota 5.5); a Inin Games, que não se prejudicou especificamente em nada, mas também não se destacou; e a Bandai Namco, em um ano de altos e baixos, se dando muito bem com Tekken 8 (com uma nota perfeita) e Elden Ring: Shadow of the Erdtree (com nota 9.0|), mas tropeçando em Unknown 9: Awakening (nota 5.5) e Jujutsu Kaisen: Cursed Clash (nota 4.0).
Valorizando o nosso legado!
E esse foi o 2024 da área de análises do GameBlast! Esse tipo de levantamento é sempre muito importante para o time porque valoriza não só o nosso legado, com anos de atividade e perseverança, mas também cada um de nossos redatores, uma vez que cada game é uma roleta russa que pode surpreender positivamente ou simplesmente se tornar uma das piores experiências de suas vidas apenas para poderem registrar o sábio conselho de se afastar de tais bombas.
Para os que quiserem entrar em mais detalhes a respeito de cada análise, também estamos no OpenCritic contabilizando nossas notas, além de publicarmos balanços mensais que servem para destacar as principais reviews de cada mês.
Confira os balanços mensais com as análises publicadas no GameBlast em 2024
Revisão: Davi Sousa