Duas semanas atrás, em 7 de novembro, 160 membros da equipe (cerca de metade de sua força de trabalho) assinaram uma carta aberta a Guilbert, expressando descontentamento com os planos para o futuro da Don't Nod. A carta detalha condições precárias de trabalho em face do cancelamento de diversos projetos, além da falta de suporte da gerência aos funcionários.
"Desde [a publicação da carta], suas conclusões bastante claras foram deliberadamente ignoradas", afirma o anúncio da greve, publicado em inglês no site do STJV (Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras de Videogames, organização francesa). De acordo com o texto, Guilbert se recusou a participar de qualquer tipo de negociação ao redor das demissões, evitando o assunto durante reuniões internas.
Os grevistas pedem por justificativas para os cortes de pessoal por parte da gerência, abandono dos planos atuais e voz ativa dos desenvolvedores em futuras decisões feitas em nome do estúdio. Um fundo de greve também foi criado e aceita doações em euro.
Fonte: SJTV