Como já é uma tradição por aqui — como panetone e rabanada no fim do ano, o que eu ainda acho uma injustiça, pois deveria ter a qualquer momento — todo fim de ano nossa equipe de redação se reúne para falar um pouco sobre os jogos que cada um de nós curtiu no ano que está terminando. Hoje é minha vez de contribuir com os títulos que mais curti em 2022. Em ordem cronológica, são eles:
Na ocasião, produzi uma matéria especial falando sobre o desempenho do jogo no PS4 e um guia de troféus. A análise ficou a cargo do nosso amigo Maurício Katayama, que aproveito para agradecer publicamente por ter me presenteado com uma cópia do jogo, visto que eu estava passando por alguns perrengues no início do ano. Obrigado, cara! ❤️
Fazia tempo que eu não me sentia tão engajado e empolgado com um título de ação. Essa mistura de Dark Souls, com hack ‘n slash e RPG que SoP me proporcionou renovou meu tesão por esse gênero de jogo, me fazendo buscar outras experiências no decorrer do ano mas não encontrando nada que chegasse aos pés da obsessão por derrotar Chaos. Jack Garland ganhou o título de “homão da po..a” desse ano.
Me considero o especialista não oficial de Star Wars deste site, por isso também sou suspeito em colocar LEGO Star Wars: A Saga Skywalker como um dos grandes destaques deste ano. De qualquer modo, mesmo após diversos adiamentos e percalços acerca do desenvolvimento deste game, a espera valeu a pena no fim das contas, resultando em um dos melhores jogos de LEGO da história dos videogames.
Um prato cheio de referências para os fãs dos filmes e séries, além de um verdadeiro banquete de piadas para divertir do filhinho ao vovô. Uma obra que merece ser celebrada nesta e em qualquer galáxia em que estiver disponível para jogar. Minha recomendação para você é que jogue o quanto antes, pois a Força é poderosa neste projeto.
A estética, o roteiro, e claro, a ocasião, deixaram este jogo marcado para mim e por isso resolvi trazê-lo como um dos destaques de 2022 na minha listinha de fim de ano. Nada mais justo e honrado.
O controverso remake de The Last of Us foi um dos “cachorros grandes” que encarei no segundo semestre do ano. Tive a oportunidade de jogar as duas primeiras versões, a original do PS3 e o remaster do PS4, e tinha como expectativa maior ver o que tornaria esta versão do PS5 realmente definitiva.
Deixei claro na minha análise que esta é a melhor oportunidade para quem nunca teve contato com nenhuma das versões anteriores. Já para quem é veterano — eu incluso —, as maiores motivações para reviver esta história ainda são sua história impactante e o gameplay refinado que em breve estarão disponíveis pela primeira vez no PC.
Ok… Valkyrie Elysium não é nenhum arrasa-quarteirão ou título de muito destaque neste ano, mas escolhi trazê-lo para esta lista por conta do apreço que tenho pela franquia Valkyrie. Visto que já fazia praticamente uma década que não tínhamos nenhuma notícia dela. Parecia estar morta e enterrada — e esquecida — em algum terreno de propriedade da Square Enix.
Apesar de não ser o que os fãs queriam de uma série que como vimos não morreu, o jogo deixou a desejar no quesito qualidade quando se trata do drama entre divindades nórdicas sobre o destino de Midgard. Pelo menos foi um título de ação bacanudo. Não mais que Stranger of Paradise, mas ainda foi legal nesse sentido.
A história dos irmãos De Rune, que pude conhecer no ano anterior com A Plague Tale: Innocence, me cativou a ponto de querer acompanhar sua continuação. Mas o que me deixou realmente perplexo — além da história pesada, claro — foi a riqueza de detalhes e primor técnico que o Team Asobo me mostrou e me fez acreditar que a nova geração realmente começou.
Que jeito melhor de fechar o ano senão jogando o Jogo do Ano — não joguei Elden Ring, então não posso concordar com a maioria — de 2022? A continuação da saga de Kratos e Atreus no mundo nórdico me fez virar noites de tão vidrado que fiquei com a experiência de retomar o controle do Deus da Guerra em uma emocionante jornada.
Este é um dos títulos obrigatórios para qualquer pessoa que tenha um PlayStation 5. Se você ainda não teve a oportunidade de jogá-lo, jogue o primeiro, de 2018, e então venha com tudo para este aqui. É uma experiência que ficará marcada na memória e na história da indústria.
O jogo é bonito, roda bem, e o melhor de tudo: é divertido. Estou tendo alguns bons momentos com este menino.Fazia tempo que esse adjetivo não se adequava quando eu falava sobre um NFS. Tomara que a qualidade se mantenha nos títulos seguintes, dona EA!
Horizon Forbidden West
Sou suspeito em falar sobre Horizon, pois tenho uma inexplicável paixão por este jogo desde o primeiro. Quando o anúncio oficial dele foi feito em 2020, senti aquela “obrigação” em comprar um PS5 apenas para me encontrar novamente com Aloy em sua jornada rumo ao Oeste Proibido. Entretanto, ainda sem poder mergulhar na nova geração, pude me aventurar com minha musa digital ainda no PS4.Na ocasião, produzi uma matéria especial falando sobre o desempenho do jogo no PS4 e um guia de troféus. A análise ficou a cargo do nosso amigo Maurício Katayama, que aproveito para agradecer publicamente por ter me presenteado com uma cópia do jogo, visto que eu estava passando por alguns perrengues no início do ano. Obrigado, cara! ❤️
Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin
Já devo ter revelado em algum momento por aqui que entre Final Fantasy e Dragon Quest, meu alinhamento sempre esteve para o lado da obra de Yuji Horii em parceria com Akira Toriyama. E isso não vai mudar tão cedo. Entretanto, isso não significa que renego o que a obra de Tetsuya Nomura tem a oferecer e com Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin não foi diferente. Bom… na verdade foi, mas no bom sentido.Fazia tempo que eu não me sentia tão engajado e empolgado com um título de ação. Essa mistura de Dark Souls, com hack ‘n slash e RPG que SoP me proporcionou renovou meu tesão por esse gênero de jogo, me fazendo buscar outras experiências no decorrer do ano mas não encontrando nada que chegasse aos pés da obsessão por derrotar Chaos. Jack Garland ganhou o título de “homão da po..a” desse ano.
LEGO Star Wars: A Saga Skywalker
Me considero o especialista não oficial de Star Wars deste site, por isso também sou suspeito em colocar LEGO Star Wars: A Saga Skywalker como um dos grandes destaques deste ano. De qualquer modo, mesmo após diversos adiamentos e percalços acerca do desenvolvimento deste game, a espera valeu a pena no fim das contas, resultando em um dos melhores jogos de LEGO da história dos videogames.
Um prato cheio de referências para os fãs dos filmes e séries, além de um verdadeiro banquete de piadas para divertir do filhinho ao vovô. Uma obra que merece ser celebrada nesta e em qualquer galáxia em que estiver disponível para jogar. Minha recomendação para você é que jogue o quanto antes, pois a Força é poderosa neste projeto.
Trek to Yomi
Trek to Yomi não chegou a ser um título espetacular, mas como todo fã da cultura japonesa, ele automaticamente se torna outro título que me marcou este ano por conta de dois detalhes: a direção de arte, que remete bastante às obras do mestre Akira Kurosawa, e por ser o primeiro jogo que tive o privilégio de jogar quando consegui comprar meu PlayStation 5 em maio deste ano.A estética, o roteiro, e claro, a ocasião, deixaram este jogo marcado para mim e por isso resolvi trazê-lo como um dos destaques de 2022 na minha listinha de fim de ano. Nada mais justo e honrado.
F1 22
Como um fã do automobilismo tive o privilégio de colocar meu recém adquirido PS5 à prova pela primeira vez com F1 22. A experiência, apesar de eu não ter um setup “adequado” para jogar, com volantes, pedais e tudo mais, me permitiu sentir o que a nova geração tinha para oferecer em questão de gráficos e performance com um jogo exigente mas ainda acessível.The Last of Us Part I
O controverso remake de The Last of Us foi um dos “cachorros grandes” que encarei no segundo semestre do ano. Tive a oportunidade de jogar as duas primeiras versões, a original do PS3 e o remaster do PS4, e tinha como expectativa maior ver o que tornaria esta versão do PS5 realmente definitiva.
Deixei claro na minha análise que esta é a melhor oportunidade para quem nunca teve contato com nenhuma das versões anteriores. Já para quem é veterano — eu incluso —, as maiores motivações para reviver esta história ainda são sua história impactante e o gameplay refinado que em breve estarão disponíveis pela primeira vez no PC.
Valkyrie Elysium
Ok… Valkyrie Elysium não é nenhum arrasa-quarteirão ou título de muito destaque neste ano, mas escolhi trazê-lo para esta lista por conta do apreço que tenho pela franquia Valkyrie. Visto que já fazia praticamente uma década que não tínhamos nenhuma notícia dela. Parecia estar morta e enterrada — e esquecida — em algum terreno de propriedade da Square Enix.
Apesar de não ser o que os fãs queriam de uma série que como vimos não morreu, o jogo deixou a desejar no quesito qualidade quando se trata do drama entre divindades nórdicas sobre o destino de Midgard. Pelo menos foi um título de ação bacanudo. Não mais que Stranger of Paradise, mas ainda foi legal nesse sentido.
A Plague Tale: Requiem
Foi em outubro que joguei algo que realmente me mostrou o que é a next-gen. A Plague Tale: Requiem foi um título que me deixou boquiaberto com a riqueza de detalhes e qualidade de roteiro que uma experiência single player poderia apresentar neste, ainda, início de geração.A história dos irmãos De Rune, que pude conhecer no ano anterior com A Plague Tale: Innocence, me cativou a ponto de querer acompanhar sua continuação. Mas o que me deixou realmente perplexo — além da história pesada, claro — foi a riqueza de detalhes e primor técnico que o Team Asobo me mostrou e me fez acreditar que a nova geração realmente começou.
God of War Ragnarök
Que jeito melhor de fechar o ano senão jogando o Jogo do Ano — não joguei Elden Ring, então não posso concordar com a maioria — de 2022? A continuação da saga de Kratos e Atreus no mundo nórdico me fez virar noites de tão vidrado que fiquei com a experiência de retomar o controle do Deus da Guerra em uma emocionante jornada.
Este é um dos títulos obrigatórios para qualquer pessoa que tenha um PlayStation 5. Se você ainda não teve a oportunidade de jogá-lo, jogue o primeiro, de 2018, e então venha com tudo para este aqui. É uma experiência que ficará marcada na memória e na história da indústria.
Need for Speed Unbound
Cresci jogando Need for Speed e vivi o céu e o inferno com esta franquia. Na semana em que esta matéria está sendo publicada ainda estou jogando Need for Speed Unbound para produzir a análise, e o que posso adiantar é que este aqui está me levando de volta para o céu.O jogo é bonito, roda bem, e o melhor de tudo: é divertido. Estou tendo alguns bons momentos com este menino.Fazia tempo que esse adjetivo não se adequava quando eu falava sobre um NFS. Tomara que a qualidade se mantenha nos títulos seguintes, dona EA!
Menções honrosas
Neste tópico dedico um espaço para outros jogos que tive o privilégio de jogar durante o ano. Foram ótimos momentos me divertindo com variadas experiências que reforçam o motivo de eu gostar tanto de jogar videogame.- Gotham Knights
- Bravery and Greed
- Star Wars Jedi: Fallen Order (versão para PS5)
- Hades
- MultiVersus
- Yu-Gi-Oh! Master Duel
- eFootball 2023
Estou de olho em 2023
Por fim, não sou do tipo que cria expectativas para alguma coisa, mas sempre temos aqueles títulos para ficar de olho no futuro. Dos que já estão confirmados para o ano que vem, esses estão no meu radar de interesse e pretendo jogá-los o quanto antes.Resident Evil 4 — PC/PS5/PS4/XSX/XBO — 24 de março de 2023 |
Street Fighter 6 — PC/PS5/PS4/XSX — 02 de junho de 2023 |
Final Fantasy VII Rebirth — PS5 — 2023 |
E é isso! Quais foram seus destaques neste ano? Quais jogos estão esperando para o ano que vem? Deixe nos comentários a sua listinha. Aproveito para desejar um ótimo período de festas a todos vocês e que possamos continuar nos encontrando aqui no GameBlast! Um abraço e se cuidem, caras!