JoJo’s Bizarre Adventure: comemore os 35 anos da franquia relembrando sua história nos games

A próxima entrada da série, All-Star Battle R, está prevista para chegar ao mercado no começo de setembro.

em 14/08/2022

O primeiro contato oficial que o Ocidente teve com JoJo’s Bizarre Adventure, a série de Hirohiko Araki que segue em publicação desde 1987, foi com um jogo produzido pela Capcom nos anos 90. No esquenta para JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R (Multi), relembre a presença nos games dessa franquia que, em 2022, completa 35 anos de sucesso. 

JoJo’s Bizarre Adventure

Embora pouco conhecido, o primeiro jogo da série a ser produzido saiu em 1993 para o Super Famicom, o famigerado Super Nintendo japonês. Baseando-se na parte 3, Stardust Crusaders, o título mescla uma espécie de RPG nos combates e, fora deles, uma aventura em point and click — com algumas pitadas de sidescroller

Além disso, ele também trouxe mecânicas diferenciadas, como o sistema de biorritmo, que costumeiramente acrescenta um elemento a mais nas batalhas ao fazer com que o psicológico do personagem influencie em seu desempenho nas lutas. Desenvolvido pela Winkysoft e publicado pela Cobra Team, JoJo’s Bizarre Adventure obviamente nunca saiu do Japão, mas chegou a ser traduzido por fãs.



Heritage for the Future

Desenvolvido pela Capcom e lançado originalmente para a placa CPS-3, o último sistema de fliperama nativo da Capcom para suas produções antes de migrar para a plataforma Naomi, da Sega, Heritage for the Future foi a estreia da série no Ocidente. Embora a CPS-3 fosse o que havia de mais avançado para a época, ela só recebeu apenas dois jogos além de HftF, sendo eles Street Fighter III (e suas duas revisões) e Red Earth, ambos de luta.

Heritage for the Future também é um jogo de porradaria. Lançado em 1998 e igualmente baseado em Stardust Crusaders, o título teve como diferencial as mecânicas que envolvem a utilização das Stands, os espíritos que personificam os poderes dos personagens.



Efetivamente, é como se os jogadores controlassem dois lutadores ao mesmo tempo, sendo que as Stands podem ser ativadas e desativadas ao longo da briga, além do fato dos movesets serem completamente diferentes nas duas situações em questão.

Algo notável em Heritage for the Future é o esmero colocado em sua produção, que inclusive teve envolvimento pontual do criador da série, Hirohiko Araki, na concepção de certos designs de personagens que não apareciam em sua plenitude no mangá original, como é o caso de Midler. Além disso, ele também foi responsável pela produção de artes exclusivas promocionais, como é o caso da key art do jogo. 

Da mesma forma que Street Fighter recebia edições Super, Turbo, Ultra ou quaisquer outras revisões secundárias para rebalanceamento, o famigerado JoJo de CPS-3 também ganhou novas edições. A primeira, inclusive, chegou ao Ocidente apenas como JoJo’s Venture, em 1998. Ele só veio a ser conhecido como Heritage for the Future, seu nome mais famoso, no ano seguinte, em 1999, mas apenas na Europa e no Japão. 




Ambas as versões foram lançadas em sua integridade para Dreamcast, que inclusive tem suporte a lutas online através do serviço de rede oferecido pelo console da Sega. Em 2012, em comemoração aos 25 anos da série, Heritage for the Future ganhou uma remasterização digital para Xbox 360 e PlayStation 3, mas ela logo se tornou indisponível porque os direitos de distribuição cessaram dois anos depois, em 2014. 

O PlayStation original, por sua vez, chegou a receber um port intitulado apenas JoJo’s Bizarre Adventure, lançado entre 1999 e 2000 ao redor do globo, que tinha como base a JoJo’s Venture original e trazia como diferencial a implementação do Super Story Mode, que, além das lutas que reencenam o mangá original, era composto por alguns mini-games e quick time events que deram maior diversidade, profundidade e fidelidade à releitura. 




Considerando que Heritage for the Future foi não só o primeiro contato que parte do fandom mais antigo teve com a franquia, mas também um competentíssimo jogo de luta, ele ainda segue vivo através de emulação via Fightcade. Além disso, o sistema básico de combate que ele desenvolveu levando em conta o poder das Stands serviu de base para a produção de JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle (PS3).

Ougon no Kaze

Depois do sucesso de Heritage for the Future, chegou a hora de adentrar certos territórios inexplorados com outros arcos do mangá. Assim, uma adaptação de Vento Aureo, a quinta parte da série, foi lançada pela Capcom em 2001. 

Protagonizada por Giorno Giovanna em sua jornada pelo sonho de se tornar o líder da máfia italiana e derrubar o atual chefão da Passione, Diavolo, JoJo’s Bizarre Adventure Ougon no Kaze é uma aventura em beat’em up com uma fidelidade de história que dá para dizer que é quase uma edição interativa do próprio mangá. 




Isso porque o enredo é contado através de uma combinação de cutscenes elaboradas no intuito de reproduzir uma estética do próprio quadrinho — afinal, trata-se de um jogo do mangá, não de um anime que não existia na época — e, para tentar recriar as situações bizarras do roteiro, a jogabilidade também trouxe alguns gimmicks diferentes relacionados aos poderes dos oponentes e pré-determinou certos estágios a alguns personagens específicos. Tudo com o objetivo de tentar reproduzir, na jogabilidade, a obra original de maneira fidedigna.  

Sendo um produto do começo da era do PS2, Ougon no Kaze foi desenvolvido para um sistema pouco desbravado. Embora algumas screenshots denunciem que ele talvez tenha envelhecido mal no quesito gráfico, a impressão deixada pelo jogo enquanto roda na prática é bastante positiva, sendo vítima de um mal que qualquer game da época irá sofrer hoje: texturas em baixa resolução e certos visuais exageradamente poligonais. Ainda assim, nota-se o empenho em tentar reproduzir a arte original do mangá, sendo criado um motor gráfico chamado Artistoon especialmente para o título. 

Ougon no Kaze chegou a ser planejado para um lançamento ocidental, recebendo inclusive capa e nome próprio — GioGio’s Bizarre Adventure —, mas foi cancelado em cima da hora sem justificativa. As principais especulações giram em torno dos direitos autorais que teriam que ser envolvidos por conta dos nomes dos personagens (que fazem referência à indústria musical), mas não há nenhuma confirmação formal a respeito disso. Inclusive, Heritage For the Future conseguiu driblar essa problemática simplesmente ao trocar tais menções durante o processo de localização.

Phantom Blood

Outro beat’em up, JoJo’s Bizarre Adventure: Phantom Blood foi desta vez produzido pela Bandai Namco para acompanhar o famigerado e mitológico filme da homônima primeira parte que foi lançado em 2006.

Desenvolvido para PlayStation 2, trata-se de um produto que jamais chegou ao Ocidente, sendo que os acontecimentos narrados por ele são, até hoje, uma das poucas referências existentes que os fãs têm em relação ao longa-metragem, cujo cancelamento da edição em home video por motivos até hoje não explicados dão uma mística maior à franquia.




O formato de jogabilidade e a abordagem lembram um pouco o de seu antecessor, com as fases de porradaria se situando em arenas fechadas e alternando os personagens de acordo com os capítulos da história. Nota-se que, embora o game tenha sido feito para acompanhar o mitológico filme, o enredo decide ignorá-lo e se basear primariamente no mangá, seguindo-o com fidelidade.  

Em termos de gameplay prático, Phantom Blood segue o padrão do que se espera de qualquer jogo de anime. Não necessariamente ruim, mas é um Beat'em Up simples lembrado mais por existir em uma época na qual a série recebia poucos produtos licenciados do que por seu padrão de qualidade. 





All-Star Battle

Depois de um hiato considerável de vários anos sem qualquer novidade da série que, na época, havia acabado de começar sua oitava parte, JoJolion, eis que JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle é anunciado para PS3 em 2012 como parte das comemorações aos vinte e cinco anos da série — que também ia receber seu primeiro anime para a televisão.

Inspirado justamente no título de maior sucesso da franquia até então, Heritage for the Future, All-Star Battle tinha a proposta singular de reunir, sob uma única obra, todos os arcos de história que compuseram o desenvolvimento da série ao longo de sua trajetória. Assim, ASB trouxe um jogo de luta em visão lateral com perspectiva tridimensional — similar a Tekken — que bebe muito da produção original da Capcom, com personagens podendo ativar e desativar as Stands em duas “posturas” distintas. 




Mesmo aqueles que não são usuários de Stand também utilizam algum truque próprio que justifica o seu uso e oferecem variedade de gameplay, como é o caso do vampirismo, dos usuários de Hamon, e dos homens da pilastra com seus respectivos modos elementais. Também chama a atenção como as relações entre tais estilos são implementadas, como o Hamon sendo mais forte contra vampiros — que também não podem ser usados em ambientes abertos devido ao Sol, por exemplo.

Além disso, foi feito um trabalho muito bom de adaptação em relação ao mangá, sendo que praticamente todo movimento feito pelos personagens tinha a obra original como base, reunindo referências de todas as oito partes lançadas até então. A trilha sonora também se destaca, sendo que várias delas acabam trazendo excertos de músicas populares às quais os próprios personagens fazem referência em seus nomes ou golpes. 

JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle é um produto com bastante empenho e atenção por parte do time da CyberConnect2 — a mesma dos Naruto: Ultimate Ninja Storm — que saciou a sede dos fãs após uma seca de anos sem uma entrada inédita da franquia, mostrando que a propriedade intelectual ainda tinha muito potencial inexplorado. 


Assim como Heritage recebeu versões revisadas, finalmente chegou a vez de ASB em 2022. Intitulado JoJo’s Bizarre Adventure: All-Star Battle R, o título foi rebalanceado, recebeu novos personagens, um modo de luta em dupla (igual aos jogos da Marvel) e, mais importante, finalmente se livrou das suas amarras, visto que, antes restrito ao PlayStation 3, ele agora será multiplataforma, com lançamento para PC, PS4 e PS5, Xbox One, Xbox Series S|X e até mesmo Switch.

Stardust Shooters

Estamos em uma era muito específica da indústria em que aquelas máquinas caça-níqueis de cassino assumiram uma forma digital e passaram a representar um naco considerável de toda a oferta das plataformas móveis no que diz respeito aos games. Stardust Shooters nada mais é do que mais um exemplo disso.

Lançado em 2014 para surfar na onda de All-Star Battle e cobrindo inicialmente apenas os três primeiros arcos da série (até onde o anime já tinha sido produzido), SS se utiliza de medalhas dos personagens, cada uma com sua habilidade específica. Lembrando um pouco um jogo de cartas, é necessário levar em conta seus atributos, vantagens e desvantagens contra os oponentes. Ademais, como se espera de um produto deste perfil, o elenco é bem diverso e espera-se que o jogador invista muito de seu tempo para conseguir colecionar todos. 




Stardust Shooters recebeu, em 2015, uma atualização referente à quarta parte, Diamond is Unbreakable. Em 2018 chegou a vez da parte 5, Vento Aureo, receber tal tratamento. Em abril de 2021, entretanto, os servidores finalmente foram desligados tanto no iOS quanto no Android sem que o jogo tivesse chegado ao Ocidente de forma oficial.

Eyes of Heaven

O sucesso de All-Star Battle certamente abriu as portas para a franquia nos games. Dito isso, não foi surpresa quando uma nova entrada, intitulada JoJo’s Bizarre Adventure: Eyes of Heaven, teve a produção confirmada. 

Fugindo do 2,5D do seu antecessor, Eyes of Heaven segue um padrão muito mais tradicional para games de anime, o de jogo de luta em arena, tal qual — isso mesmo, você já deve saber — Naruto: Ultimate Ninja Storm. Consistindo em batalhas com quatro lutadores, sendo dois contra dois, o jogador fica restrito ao manejo de apenas um dos personagens, pois a IA assume a função de controlar o outro. Isso certamente faz com que o jogo tente valorizar seu potencial multiplayer, certo? Bom, mais ou menos. 




A questão é que Eyes of Heaven só tem uma única modalidade exclusivamente online para tal, pois o multiplayer local não chegou a ser implementado. Assim, o que poderia ser ao menos um party game bacana acabou sendo bastante prejudicado na execução, visto que a jogabilidade não é tão elaborada quanto a de ASB — para vencer, é só atochar o dedo no botão de combo básico —, além de bastante caótica por conta das interrupções constantes devido aos golpes especiais dos oponentes e da IA. 

Entretanto, ele tem um acerto: não só o elenco de personagens se mostra mais robusto em relação ao anterior, a história de crossover consegue se sobressair ao trazer um enredo próprio e que parte da premissa de uma das novels da franquia, a Over Heaven, que funciona como uma espécie de diário do vilão Dio Brando.

Diamond Records

Pegando carona na adaptação animada de Diamond is Unbreakable, Diamond Records é mais um produto voltado para o mercado mobile. Inicialmente um gacha beat’em up na mesma veia de The King of Fighters All-Star (Mobile), ele provavelmente fracassou ao não atender às expectativas das produtoras, sendo completamente reformulado com apenas um ano na pista.

Ao se tornar JoJo's Bizarre Adventure: Diamond Records Reversal em 2018, ele passou a oferecer uma jogabilidade totalmente distinta, agora remetendo a um RPG de turnos. Aparentemente, esse rebranding também não deu muito certo para o jogo como produto, visto que ele foi encerrado em 2019. Assim como Stardust Shooters, Diamond Records nunca chegou oficialmente neste lado do globo.

JoJo’s Pitter-Patter Pop!

Seguindo uma abordagem levemente diferente dos outros lançamentos para smartphone, JoJo’s Pitter-Patter Pop! utiliza uma estética bem mais amigável ao desenhar os personagens em um estilo super deformed. Ainda assim, ele não foge muito da proposta do mercado, visto que é mais um tile-matching mobile, um Candy Crush da vida, embora sua energia seja exatamente a mesma de Pokémon Café Mix (Switch/Mobile). 

Lançado apenas no Japão em 2018 e cobrindo as primeiras cinco partes da série (é interessante observar o padrão promocional desse tipo de produto, que anda sempre de mãos dadas com o projeto da animação e ignorando a obra original que é o mangá), JoJo's Pitter-Patter Pop! é mais um que foi descontinuado, este em 2021 e também sem dar as caras no Ocidente. 



Last Survivor

JoJo’s Bizarre Adventure: Last Survivor foi a investida da série na onda do gênero battle royale. Exclusivo para arcades e embutido com sistema online, até vinte jogadores podem competir simultaneamente e aquele que sobrar na arena ao final da partida será, bem, o último sobrevivente. Como títulos de fliperama dificilmente saem do Japão, Last Survivor, por ora, não foge a esta regra. 

Anunciado em 2018 e lançado no fim de 2019, o título tem no elenco apenas usuários de Stand e, embora inicialmente cobrisse as cinco primeiras partes, ele logo recebeu uma atualização para incluir Jolyne Kujo, lutadora provinda do sexto arco da série, Stone Ocean. Ao contrário dos últimos games da franquia, é notável a utilização de texturas mais realistas na composição gráfica do título, lembrando um pouco Jump Force (Multi).



Golden Hymn

Nada se sabe sobre esta pérola que foi anunciada no fim de 2020 e que até hoje não tem absolutamente nenhuma informação divulgada a não ser de que se trata de mais um produto mobile, agora voltado para o mercado chinês, e que cobre as quatro primeiras partes da série. O site oficial ainda segue no ar até o momento de publicação desta matéria, mas não tem qualquer informação que denuncie a natureza de Golden Hymn.

Aparições em outros jogos

Como série da Shueisha, JoJo’s Bizarre Adventure sempre conseguiu participar dos títulos crossover produzidos com os personagens da icônica revista Shounen Jump, que também deu luz a clássicos como Dragon Ball e Hokuto no Ken.

Como grande parte dos mangás publicados na revista tinham sequer chegado ao conhecimento do Ocidente, vários desses jogos tiveram o mesmo destino e ficaram restritos ao Japão. Por sorte, com a globalização, muitas dessas marcas conseguiram chegar ao nosso conhecimento, o que abriu o portão para que os games fossem lançados deste lado do globo. 

A primeira dessas aparições foi em Famicom Jump: Hero Retsuden. Lançado em 1989, esse RPG de ação realiza um feito interessante ao incluir apenas o segundo arco do mangá de JoJo, Battle Tendency, que estava em publicação na época. Sua sequência, Famicom Jump II: Saikyo no Shichinin, de 1991, já exibe um cenário que coloca os holofotes sobre a popular terceira parte da série, Stardust Crusaders. 




Famicom Jump II também teve uma espécie de contraparte no Game Boy para compensar o lançamento de console. Intitulada Cult Jump e também cobrindo apenas a terceira saga, seu personagem principal é uma espécie de inserção do próprio jogador, leitor fanático da revista que precisa utilizar seus conhecimentos para resgatar os personagens que foram aprisionados em um castelo distante. 

Quase quinze anos depois, o Nintendo DS recebeu o brawler conhecido como Jump Super Stars. Com JoJo tendo bem mais tempo de publicação, Ultimate Stars inclui uma representação bem mais ampla. Enquanto Jotaro e Dio, da parte 3, são personagens controláveis, outros heróis de Stardust Crusaders estão presentes como suporte, além de Gyro Zeppeli e Johnny Joestar, da então vigente parte 7, Steel Ball Run, exercendo a mesma função. Inclusive, há dois estágios, Cairo e México, cada um referenciando os ditos arcos de história.




A sequência, Jump Ultimate Stars, abriga ainda mais personagens de suporte, como é o caso de Jonathan Joestar (parte 1, Phantom Blood), Josuke Higashikata e Rohan Kishibe (parte 4, Diamond is Unbreakable), Giorno Giovanna (parte 5, Vento Aureo) e Jolyne Kujo (Parte 6, Stone Ocean). 

J-Stars Victory VS foi o primeiro dessa série de luta Jump a chegar no deste lado do globo. Lançado em 2014 para PlayStation 3, PlayStation 4 e PlayStation Vita, ele é mais um battle arena de anime, agora feito para comemorar os 45 anos da revista. A edição ocidental chegou um ano depois como J-Stars Victory Vs+ e recebeu um modo arcade adicional. Com JoJo estando em outro patamar se comparado à sua última participação, a abordagem foi um pouco diferente. 




No caso, apenas a primeira e segunda partes foram representadas por conta do ponto até onde o anime em exibição tinha chegado naquele momento, sendo Jonathan Joestar e o jovem Joseph Joestar sendo seus dois representantes.

Essa cobertura gerou algum debate até mesmo entre os fãs, que acreditavam que ao menos Jotaro, o protagonista que indiscutivelmente é o mais popular da série, estaria presente. O usuário da Star Platinum só foi dar as caras na sequência, Jump Force, ao lado do antagonista Dio Brando. Giorno Giovanna conseguiu uma participação via DLC.




Por fim, JoJo também deu as caras nos vários games mobile que celebram o legado da Shounen Jump e da Shueisha, como é o caso de Weekly Shonen Jump: Ore Collection! e sua sequência; Jumputi Heroes; além do já descontinuado Weekly Shonen Jump Jikkyo Janjan Stadium.

Revisão: Davi Sousa

É jornalista formado pelo Mackenzie e pós-graduado em teoria da comunicação (como se isso significasse alguma coisa) pela Cásper Líbero. Tem um blog particular onde escreve um monte de groselha e também é autor de Comunicação Eletrônica, (mais um) livro que aborda história dos games, mas sob a perspectiva da cultura e da comunicação.
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