Ivanir Ignacchitti
Hora de recordar com melodias
Após terminar Kingdom Hearts III + Re Mind no PC, este fim de semana devo me focar no jogo mais recente da franquia, Kingdom Hearts: Melody of Memory. O título de ritmo revisita alguns dos momentos da série colocando Kairi a par de tudo que aconteceu até agora. Estou curioso para jogá-lo mais a fundo e chegar até o final.
Fora isso, amanhã (11/04) às 12h, irei fazer uma live de Kingdom Hearts III. Durante esse tempo devo rejogar a primeira hora dele no PC. Por fim, também devo iniciar DRAMAtical Murder (PC) neste fim de semana. Fiz um texto de impressões sobre a demo anteriormente e agora devo mergulhar de cabeça na visual novel BL.
Matheus Senna de Oliveira
Dinossauros tenistas galácticos e deuses nórdicos fantásticos
Tal como em alguns dos finais de semana passados, o sábado e o domingo serão de experiências bem distintas. O aperitivo será Dino Galaxy Tennis (PC/Switch), uma curiosa mistura de ideias que formam um divertido jogo de esporte. As primeiras impressões foram muito boas, sobretudo graças à jogabilidade e aos visuais. Fique de olho, pois a análise do jogo deve sair na próxima semana.
Finalmente, o prato principal tem o nome de God of War (PS4), a última e mais aclamada parte da saga de Kratos. Enrolei muito para começar a jogá-lo, mas agora, com a agenda um pouco mais tranquila, finalmente irei conhecer o porquê desse título ser considerado um dos melhores de todos os tempos. Agradeço ao empréstimo (mais um) do meu irmão Gabriel, que já terminou o game e me confirmou a sua qualidade.
Maurício Katayama
Entrando na próxima geração!!
Estou completamente eufórico porque ontem chegou meu novíssimo Xbox Series X, o console mais recente e poderoso da Microsoft. Vou aproveitar para experimentar meus jogos favoritos e compará-los com as experiências que tive com eles no Xbox One X, mas o primeiro que farei questão de jogar é The Medium.
Este jogo de horror e investigação tem uma mecânica inovadora para o gênero, pois a protagonista pode transitar entre dois mundos, o que é representado com a exibição da realidade em tela dividida: de um lado é exibido o mundo material e do outro é exibido o mundo espiritual. Isso faz com que os cenários tenham que ser renderizados duas vezes, em tempo real, e ainda calcular a interação com os objetos nos dois mundos simultaneamente. Por isso The Medium não está disponível para o Xbox One, que não daria conta desta carga de processamento. Fiz minha análise jogando no meu PC, que cobre os requisitos mínimos para o jogo. Agora terei a oportunidade de experimentá-lo no poderoso Series X, habilitando ray-tracing, gráficos de alta qualidade e tudo que tenho direito. É só alegria!
GameBlast recomenda
Chegou a hora de revisitar os grandes destaques da semana aqui no GameBlast. Como de costumo, iniciamos por nossas análises, que aqui inicia já com muita ação e adrenalina, pois a saga do nosso querido Slayer chega ao fim em Doom Eternal: The Ancient Gods – Parte Dois (Multi). Apesar de não trazer grandes novidades, temos a conclusão do reboot de forma muito competente e mantendo o nível frenético dos tiroteios e brutalidade que marcaram o retorno da série em 2016.
Lançamentos para PC da semana 13 |
Coragem é um elemento importate ao jogador na hora de encarar a horda de demônios. Inspiração não falta quando estamos no controle de um brutamontes como o impiedoso Slayer, contudo, coragem não precisa estar atrelada ao porte físico para ser uma qualidade notável. El Hijo - A Wild West Tale (Multi) ao nos colocar na pele de um garotinho que acaba sendo deixado pela mãe nos cuidados de monges para que ela focasse em sua vingança contra bandidos que destruiram sua propriedade. É claro que o jovem de seis anos não iria se contentar e é aí que partimos em uma aventura repleta de elementos furtivos.
Yakuza: Like a Dragon (Multi) — Guia de Histórias Secundárias (Parte 2) |
Se a pedida é por uma versão mais leve, mais indicada para crianças e em uma plataforma de fácil acesso, Tukoni (Multi) pode ser uma boa opção. Ele traz a velha jogabilidade ponti and click em um contexto familiar aos livros infantis da escritora ucraniana Oksana Bula. Seu único aspecto negativo é o curto tempo que a experiência leva para ser concluída, mas ainda assim tem um potencial de divertir graças a uma trama acessível a diferentes faixas etárias.
Análise: Cozy Grove (Multi) |
Jogadores de PC que curtem RPG tem motivo de sobra para comemorar, pois a série Kingdom Hearts chega completa na plataforma através da Epic Store. Inicialmente, conferimos como ficou o port da porta de entrada do pacote em Kingdom Hearts HD 1.5 + 2.5 ReMIX. Mesmo que ele não traga melhorias notáveis em questões gráficas, o fato de pode jogar a aventura de Sora ao lado de figuras marcantes da Disney é um prato cheio!
Falando em PC, como marujo de primeira viagem na plataforma, tenho me encantado cada vez mais com a grande oferta de títulos a um preço mais acessível. O mais curioso é que o PC parece ser a plataforma de entrada de títulos inusitados. Recentemente tive a oportunidade de analisar Nanotale –Typing Chronicles que traz uma mistura de aventura, RPG e uma mecânica diferenciada que envolve a digitação. Explorar e catalogar seres vivos na pele de maga Rosalind foi divertido graças a essa jogabilidade que envolve a digitação de palavras para lançar feitiços ou até mesmo registrar novas descobertas. Foi algo totalmente diferente do que já joguei até hoje e que vale a pena conferir.
Análise: Paradise Lost (Multi) |
O nome de grandes personalidades da indústria dos jogos carregam muito peso e toda a fama é merecida dada a grande contribuição no legado dos jogos. Nomes como Shigeru Miyamoto, Hideo Kojima, Shinji Mikami sempre mexem muito com os fãs e qualquer anúncio de sua participação em algum projeto gera muita expectativa nos fãs.
O nome da vez foi Yuji Naka, responsável por criar figuras marcantes da Sega como Sonics e Nights. Em seu mais recente título, Balan Wonderworld (Multi) infelizmente o famoso designer de jogos não conseguiu emplacar mais um grande título. Mesmo com uma bagagem extensa, a aventura de plataforma 3D falha em aspectos básicos de level design e na jogabilidade que envolve o uso de trajes especiais para obter super poderes.
Confira o calendário de lançamentos para o mês de abril de 2021 |
Enquanto temos o exemplo de que experiência no assunto não é garantia de bom resultado, em Kaze and the Wild Masks (Multi) vemos os brasileiros da Pixelhive Game Studio sendo bem sucedidos em entregar uma IP inédita que resgata elementos clássicos dos jogos de plataforma que marcaram a era 16 bits. No controle da coelha Kaze, devemos libertar o Vale das Cenouras de uma terrível maldição. O título encanta por trazer um visual 2D simples, porém, muito colorido. Suas fases ainda contam com um nível de desafio considerável e muitos desafios que promovem a longevidade da campanha.
Análise: Say No! More (Multi) |
Jogos multiplayer locais tem sido raras excessões em uma geração que vem se integrando cada vez mais com recursos online. Felizmente, eles ainda existem e costumam ser excelentes pedidas para horas e mais horas de diversão ao lado do seu player 2. Dos criadores de Way Out, que já trazia uma bela experiência cooperativa, temos agora It Takes Two (Multi) que coloca dois jogadores, online ou offline, em uma bonita aventura que irá exigir muito trabalho em equipe no controle dos pais que precisam impedir que sua família se desfaça, reencontrando o amor que sentem um pelo outro enquanto reconquistam a confiança de sua filha.
Análise: Kingdom Hearts HD 2.8 Final Chapter Prologue (Multi) |
Na situação difícil em que o mundo se encontra, arcar com os custos desse hobby que tanto amamos tem sido cada vez mais complicado. Uma boa saída é recorrer a coletâneas que muitas das vezes agregam mais valor ao investimento por trazer uma longevidade maior graças a presença de mais de um título no pacote. Overcooked! All You Can Eat (Multi) foi originalmente lançado para a nova geração, mas agora chega nas demais plataformas, sendo uma oportunidade excelente de novos usuários experimentarem um dos multiplayers mais caóticos e divertidos do mundo dos jogos. Até mesmo veteranos poderão se interessar pela edição, já que ela conta com todos o conteúdo lançado posteriormente em forma de DLC.
Já que estamos falando em custo-benefício, nosso redator Alexandre Galvão, nos traz uma bela discussão sobre o Xbox Series S. Ele é uma das opções da Microsoft para a nova geração que sofre até certo preconceito em seu lançamento, mas que no contexto atual dada a situação pandêmica que estamos vivendo, alta do dólar e escassez de insumos na indústria tecnológica, ele passa ser uma saída cada vez mais atrattiva, principalmente aqui no Brasil.
BlastCast #217 - "Na minha época que era bom!" Será mesmo? |
A grande demanda por placas de vídeo jogou por terra o velho conceito do "PC baratinho" para jogos que podia ser montado com valores acessíveis e ter uma performance igual ou superior aos consoles. Hoje uma configuração que se equipare ao Xbox Series S não pode ser adquirida por menos de 5 mil reais, valor muito acima dos R$2.800 cobrados pelo console e por ainda trazer suporte a mouse e teclado em alguns jogos, a velha desculpa de "não jogos em joysticks" pode cair em desuso.
E encerramos mais uma edição do Jogatina de FDS. Agradecemos pela sua presença e nos vemos no próximo sábado. Tenham todos uma excelente e segura semana!