O que estamos jogando: Sekiro, Kingdom Hearts 3, Burnout e muito mais!

Sem saber o que jogar no final de semana? Confira os jogos que a equipe do GameBlast jogará neste final de semana.

em 04/01/2020

E tem início o ano de 2020 e em seu primeiro final de semana não poderia faltar aquela boa jogatina para relaxar após uma semana intensa e repleta de festividades. O mês de janeiro já começou excelente para os fãs de RPG japoneses com a Netflix anunciando o trailer da adaptação de Ni no Kuni, além de dar indícios de estar produzindo uma animação baseada no clássico RPG: Dragon Quest. Sem mais delongas, vamos ao primeiro Jogatina de FDS do ano!

Mário Carvalho


Maratona para fazer qualquer demônio chorar!

Após embarcar na onda dos jogos cooperativos através de títulos excelentes como a coletânea de beat ‘em ups da Capcom e o enredo bem construído e repleto de reviravoltas de A Way Out (Multi), é hora de começar o ano chutando a porta com tudo em Devil May Cry: HD Collection (Multi). A franquia do famoso caçador de demônios é uma das minhas favoritas e a ideia aqui é revistar os 3 últimos títulos em ordem canônica, começando por Devil May Cry 3 (Multi). Esse é um dos meus títulos favoritos devido a suas cutscenes exageradas que mostram um Dante imaturo e muito debochado. Vamos rumo até o Devil May Cry 5 (Multi), portanto, Ebony e Ivory carregadas e Rebellion afiada...demônios que me aguardem!


 Ivanir Ignacchitti


A verdade escondida nas memórias

Este fim de semana novamente devo me dedicar a Baldr Sky (PC). Estou finalmente nas rotas de Dive2, a segunda metade do jogo, e o final de semana deve ser o momento em que chegarei ao grande clímax da história. A cada rota que passa, mais informações são reveladas e o jogo começou a trazer respostas bem interessantes sobre os eventos da tragédia conhecida como Gray Christmas e sobre a possibilidade de algo muito além da compreensão do protagonista estar acontecendo.

Além da história, o gameplay também está em um ponto ótimo. Com várias armas liberadas e novos plug-ins (itens com várias utilidades, que impactam tanto o gameplay quanto a interface), as batalhas têm mostrado muito mais detalhe do que esperado. É realmente um prazer poder jogar esse clássico em inglês.



Farley Santos



Zelda rítmico e roguelikes

Pretendo jogar várias coisas durante o fim de semana. Um dos títulos que devo explorar mais é Cadence of Hyrule (Switch), o curioso cross-over entre Zelda e Crypt of the Necrodancer. Gostei demais da mistura de gêneros e é muito natural explorar Hyrule numa aventura de ritmo e exploração. Além disso, também aproveitarei para jogar Monolith (PC), um roguelike dungeon crawler combinado com shoot 'em up. Controlando uma nave, precisamos explorar uma instalação subterrânea repleta de inimigos e tiros em busca um artefato capaz de prover poder eterno. O que me motivou a retornar ao jogo agora foi o lançamento de uma expansão que adiciona várias novidades legais. Por fim, jogarei também um pouco do roguelike inspirado na mitologia grega Hades e o RPG de ação Children of Morta (Multi).



Alexandre Galvão


Console velho é que faz jogatina boa

Esse fim de semana eu não devo jogar muito, pois deve rolar uma continuação da festinha de fim de ano. Então nas brechas que eu tiver um tempo sem nada pra fazer, eu encuquei de jogar algo mais… vintage. Eu vou desencaixotar meu PlayStation 2 pra jogar Burnout 3: Takedown (Multi). Talvez você conheça ou tenha apenas ouvido falar, mas estamos falando aqui de um dos jogos de corrida de carros mais divertidos da história. Simples assim!

E ainda não consegui tirar o Poseidon no Saint Seiya Awakening (iOS/Android)… e nem terminar o Persona 5 (PS4).



Pedro Pinto Albuquerque


Sofrendo com o lobo de um braço

Com os feriados dessa época do ano eu pude finalmente começar a jogar Sekiro Shadows Die Twice (Multi), que já tinha um tempo que havia comprado. Depois de morrer várias vezes no jogo, acredito que estou começando a pegar o jeito, mas sempre parece que o próximo desafio vai ser mais difícil que o atual. É interessante observar como esse jogo te deixar mais sozinho do que outros títulos da From Software, como a série Dark Souls. Aqui aprimorar o personagem pouca interfere na hora do combate, o que pega mesmo é a habilidade, fazendo com que o jogador fique consciente que cada derrota teve como único culpado o fato de não estar bom o suficiente, criando um ciclo vicioso de derrota e aprendizado.



Hadan F.


A saga do deus reumático continua, intercalada com pouca ética nos negócios e um Mega Man genérico

Persisto firme na saga de Kratos em busca da "montanha mais alta em um lugar ainda mais distante", acompanhado de seu filho Atreos — que, por sinal, faz Ellie (The Last of Us) parecer um nada em comparação ao auxílio que o garoto oferece durante os combates.

Como dito na última semana, aproveitei a promoção de final de ano da PSN para emplacar Shakedown Hawaii (Multi) — que ficou excelente no Vita —, sendo uma paródia de basicamente como as coisas funcionam no mundo corporativo real, com as respectivas máscaras de "industriais de respeito". Além disso, Metagal (Multi) está na lista, sendo mais um daqueles indie que se inspiraram em Mega Man (e, nesse caso, talvez um pouquinho além da conta). Ao contrário do título em que se espelha, há falhas em game design, como menus mal organizados e de level design, onde saltos são bloqueados por tetos baixos demais ou inimigos disparam projéteis enquanto saltamos plataformas sobre espinhos. Veremos o que virá até a próxima semana.



Guilherme Endler 


Dias para revisitar a infância 

Neste início de janeiro, estou aproveitando para jogar alguns títulos lançados no ano passado. Pretendo focar em Kingdom Hearts 3 (PS4/XBO), game que me desperta uma nostalgia muito grande, pois adorava o primeiro da franquia, lançado para Playstation 1. Tenho me divertido bastante até agora. O jogo tem um visual muito bonito e o sistema de combate é ótimo, fluído e com uma boa curva de aprendizagem. Estou bem no início da história, mas já deu para perceber que a sensação de expectativa por conhecer cada mundo inspirado em filmes da Disney e a sensação única de interagir com personagens como Woody, do Toy Story, ainda me cativa como na época do primeiro game da franquia. Imagino que me restam mais várias horas de gameplay. Há muito para descobrir, milhares de heartless para matar e inúmeros lugares de animações clássicas para visitar.

E aqui encerramos nossa lista com a nossa pedida para o final de semana. Na pegada nostálgica em alguns títulos mencionados acima, aproveito para indicar um top 10 muito interessante sobre os melhores jogos do Mega Drive, console que para muitos foi a porta de entrada no mundo dos games. Tivemos também a nossa retrospectiva dos jogos mais aguardados de 2019 e as últimas seleções dos favoritos do ano passado para os nossos redatores: Wesley Alves e João Pedro Boaventura.

E aqui encerramos mais uma edição, tenham todos um excelente final de semana. Nos vemos no próximo Jogatina de FDS!


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