A primeira área, de Spyro the Dragon, é Stone Hill. Nela podemos explorar as mecânicas e movimentos do personagem pelo cenário, assim como suas interações com os inimigos. Logo de cara não tem como reparar no quanto o visual foi bem elaborado, o que traz a nostalgia à tona sem deixar de aproveitar as evoluções gráficas dessa geração. Durante a exploração temos que encontrar três dragões que foram transformados em estátuas. Assim que são localizados, eles voltam a vida e nos dão dicas de como proceder na aventura.
Em Idol Springs, de Ripto's Rage, temos bem mais inimigos para enfrentar, o que torna a variação entre os ataques necessária para prosseguir. Os mais pesados tem que ser acertados com chamas, enquanto os nanicos protegidos com escudos tem que ser nocauteados com cabeçadas. Outro movimento bem mais utilizada é a de planar no ar, para atingir lugares mais afastados.
Year of the Dragon nos leva para uma aventura em Sunny Villa. Ali era necessário resgatar o prefeito, raptado por criaturas que invadiram a cidade. O vilarejo, com visual que lembrava de leve a antiga Roma, apresentou uma ação mais linear, onde tivemos que ir de um ponto a outro, abatendo inimigos e encontrando ovos de dragão escondidos em pontos estratégicos. Porém, a atração principal dessa fase é o desafio de skateboard. Spyro radicaliza sobre a prancha enquanto procura por 15 lagartos, no melhor estilo Tony Hawk.