Primeiro passos nessa nova aventura
Se você é como eu, uma simples quest de história pode se transformar numa verdadeira saga. Andei por todos os cantos, me perdi, me achei, falei com todos os NPCs possíveis... O cenário não era dos mais amistosos, a Legião Ardente mandou vários dos seus melhores guerreiros para dar fim à minha invasão em seu reino. Após me acostumar com a jogabilidade da nova classe não tive mais problemas, o alto dano da classe, aliado com a mobilidade, faziam os monstros rapidamente serem derrotados. Não me atentei bastante à história, mas as recompensas das missões eram muito boas. Fui seguindo junto aos meus companheiro Illidaris na nossa tentativa de alcançar os objetivos de nosso mestre. Até que a Rainha da Ninhada Tyranna começou a se incomodar com meus humildes feitos.Pouca coisa mudou: meus adversário agora são imensos, porém não vi muita diferença na dificuldade. Os drops dos novos mini boss eram bons, fiquei ali matando vários deles para juntar dinheiro. Tyranna mandou seus melhores lacaios, mas fui atropelando todos como um personagem principal de filme de ação. Depois de todo esse esforço, voltei para Azeroth, tudo para descobrir que o meu líder foi derrotado e que eu estava indo pra prisão. Obrigado, Maiev Cantonegro!
Resumo da história? Eu e meus amigos ficamos presos em cristais até ser conveniente para alguém, cof cof Maiev… Agora, vamos ajudar nossa antiga carcereira a impedir uma de suas guardiãs que a traiu e trouxe Gul’Dan para libertar Illidan Tempesfúria, que a essa altura do campeonato já está completamente insano.
Confusão na jornada
Ao finalmente terminar toda essa parte da história, parei para olhar direito para o jogo. De início, tudo parecia tão familiar e ao mesmo tempo tão novo, me enchi em um sentimento de nostalgia tremenda. Nostalgia que rapidamente se substituiu por confusão. Eu não me lembrava mais dos comandos, atalhos, nem sabia ao certo pra onde ir.Após ajudar Maiev pude finalmente retornar livre à Azeroth, estou em Ogrimmar mas, e agora? Eu sabia pra onde queria ir, mas não sabia como chegar nas Ilhas Partidas. Uma sorte, tinha uma quest justamente sobre isso. Várias cinemáticas e quests depois, cheguei nas Ilhas Partidas, estou livre para explorar o mundo da forma que quiser! Era o que achava, mas claro que isso não ia vir assim facilmente. Então, segura mais quests de história e mais luta ao lados dos Illidari. Agora temos um salão de classe, os Illidari me tratam como um herói (engraçado porque estou no jogo tem basicamente seis horas e não fiz nada demais), aqui me falam sobre as armas Artefato, oriundas daqueles que caíram em tentação no campo de batalha.
Mas me sinto pronto para esse novo desafio. Chego na costa de mais um cenário devastado. Resgato mais uma companheira que foi capturada pelos demônios, entretanto, ela não está bem e terei de seguir sozinho (que surpresa). Os monstro são dos mais variados tamanhos, mas nenhum é motivo para preocupação, eles são, no máximo, um pequeno incômodo. Chegando ao fim da caverna, me deparo com minha antiga companheira. Ela é o único monstro que realmente me deixou próximo da morte (a.k.a. me matou mesmo um monte de vezes). Mas quem acredita sempre alcança e, após derrotá-la, recebi minha arma artefato.
Sentimentos conflitantes
Apesar do volume de conteúdo inserido na expansão, se tirarmos a nova classe, ainda não consegui identificar muita diferença no jogo — apesar dos novos cenários, fiquei com um gostinho de “mais do mesmo”. Agora que me encontro bem munido, posso finalmente viajar para as Ilhas Partidas e desfrutar dos cenários de Legion. Hadggar me acompanha para minha primeira área, Azsuna, mas essa é uma história que ficará para uma próxima etapa!
Revisão: Ana Krishna Peixoto