Ação tática
No multiplayer disponível para teste, fomos guiados por um líder, responsável por guiar a operação e comandar toda nossa equipe, instruindo de maneira a realizarmos as ações coordenadamente. Nosso objetivo, na ocasião, era capturar, vivo, um meliante responsável pelo desaparecimento de várias pessoas da região, dissolvendo-as em ácido.Caminhamos os quatro membros do time para o vilarejo onde nosso serviço de inteligência confirma a presença do tal criminoso. Ao nos aproximarmos, usamos drones para fazer um reconhecimento do local, identificando inimigos, civis e até veículos que podem ser usados em caso de necessidade. Até o sistema de som do local pode ser identificado e inutilizado, evitando o fim do efeito surpresa.
Após isso, a equipe se divide em duas: dois ficam responsáveis por “abrir caminho”, usando armas de longo alcance, enquanto outros dois adentram o vilarejo até o alvo. Usando de alguma furtividade, até que algum inimigo o veja e inicie um tiroteio, atingimos o alvo, que inicia uma fuga. Inicia-se uma perseguição, mas novamente nos é lembrado de que precisamos do responsável pelos desaparecimentos vivo, impedindo que seja aberto fogo diretamente contra o alvo. Após cumprir essa etapa da missão, devemos levar o criminoso até o helicóptero que nos trouxe, algo que certamente não seria tão simples, visto que seus comparsas tentam nos impedir a todo custo. Enfim, uma verdadeira guerrilha.
Mais do mesmo?
Ghost Recon Wildlands tem uma proposta similiar a alguns jogos atuais, incluindo alguns da própria Ubisoft, mas sua ambientação e jogabilidade refinados fazem dele uma experiência única e muito interessante. A tática envolvida pode atrair aqueles que não curtem atirar por atirar. Nós do GameBlast estamos ansiosos para ver o resultado final disso. E você, também está?
Revisão: João Pedro Meireles