Depois disso ficamos sentados na frente de uma de muitas telas do Twitch, onde foi transmitido o Nintendo Treehouse Live e enfim descobrimos mais sobre The Legend of Zelda: Breath of the Wild.Fui rejeitado pelo Reggie, Miyamoto estava com pressa, mas consegui autógrafo do Sr. Eiji Aonuma! pic.twitter.com/GO2WasnceJ— GameBlast (@gameblastbr) 14 de junho de 2016
Após comer rapidamente, a feira de fato iniciou. Eu e alguns colegas tínhamos um agendamento na Capcom, onde conhecemos Resident Evil 7: Biohazard, Ace Attorney: Spirit of Justice, Monster Hunter Generations e o modo história de Street Fighter V.
Em seguida foi a vez de visitar a Ubisoft, e já experimentamos For Honor, Watch Dogs 2, Steep e Ghost Recon Wildlands.Preparando pra jogar #ResidentEvilBiohazard 😁 pic.twitter.com/lGKI4d7HMc— GameBlast (@gameblastbr) 14 de junho de 2016
Então eu explorei um pouco da feira e tentei agendar mais horários. Conheci o interior do booth da Nintendo (mas não joguei Zelda), encontrei um velho colega de faculdade que agora trabalha no IndieCade e fiz amizades com mais membros da mídia brasileira de games.
Para variar, a Tiffany ganhou na loteria.
Quando os esquemas na E3 estavam encerrando, me direcionei ao EA Play, onde também tinha hora marcada. Inclusive, encontramos o Tim Schafer no caminho. Lá, joguei Titanfall 2 e Battlefield 1, ambos jogos no qual sou péssimo. Em Battlefield, pelo menos, pude apreciar a grandiosidade do cenário e o estilo da primeira guerra mundial.Nossa colega Tiffany conseguiu uma foto com o cara! pic.twitter.com/5konpUN8uh— GameBlast (@gameblastbr) 15 de junho de 2016
Para encerrar o dia, fui ao Pokémon Symphonic Evolutions, que também aconteceu bem perto da E3. Ouvir os arranjos orquestrados de algumas das músicas mais nostálgicas da série foi incrível, e não dá para deixar de mencionar a supresa que foi a aparição de Junichi Masuda no final do evento para conduzir a última música.
Revisâo: Luís Antônio Costa