Diário de bordo E3 2016: correrias e alegrias

Muita emoção gamer para um único dia e para a nossa destemida equipe.

em 15/06/2016
Hoje, a E3 começou de fato e a equipe do GameBlast entrou com tudo no evento. Eu e vários colegas chegamos antes das 8h para esperar a entrada dos executivos da Nintendo. Primeiro, encontrei o Reggie Fils-Aimé, COO da Nintendo of America, que estava apressado demais para uma foto. As coisas ficaram mais interessantes quando Shigeru Miyamoto apareceu e nossa colega Tiffany conseguiu ter seu 3DS autografado. No momento que eu estava me lamentando por não ter conseguido a assinatura, apareceu Eiji Aonuma, diretor dos jogos The Legend of Zelda e, finalmente consegui tornar meu portátil mais especial!
Depois disso ficamos sentados na frente de uma de muitas telas do Twitch, onde foi transmitido o Nintendo Treehouse Live e enfim descobrimos mais sobre The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

Após comer rapidamente, a feira de fato iniciou. Eu e alguns colegas tínhamos um agendamento na Capcom, onde conhecemos Resident Evil 7: Biohazard, Ace Attorney: Spirit of Justice, Monster Hunter Generations e o modo história de Street Fighter V.
Em seguida foi a vez de visitar a Ubisoft, e já experimentamos For Honor, Watch Dogs 2, Steep e Ghost Recon Wildlands.

Então eu explorei um pouco da feira e tentei agendar mais horários. Conheci o interior do booth da Nintendo (mas não joguei Zelda), encontrei um velho colega de faculdade que agora trabalha no IndieCade e fiz amizades com mais membros da mídia brasileira de games.

Para variar, a Tiffany ganhou na loteria.
Quando os esquemas na E3 estavam encerrando, me direcionei ao EA Play, onde também tinha hora marcada. Inclusive, encontramos o Tim Schafer no caminho. Lá, joguei Titanfall 2 e Battlefield 1, ambos jogos no qual sou péssimo. Em Battlefield, pelo menos, pude apreciar a grandiosidade do cenário e o estilo da primeira guerra mundial.

Para encerrar o dia, fui ao Pokémon Symphonic Evolutions, que também aconteceu bem perto da E3. Ouvir os arranjos orquestrados de algumas das músicas mais nostálgicas da série foi incrível, e não dá para deixar de mencionar a supresa que foi a aparição de Junichi Masuda no final do evento para conduzir a última música.


Revisâo: Luís Antônio Costa

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