Blow diz que mesmo feliz por mais pessoas terem a oportunidade de experimentarem sua criação, a pirataria de The Witness prejudicará seu desejo de fazer outro jogo comparável a ele. Alguns de seus seguidores apontaram que o preço de 40 dólares pode explicar o fato do jogo estar sendo tão pirateado, mas Blow rebateu o argumento dizendo que mesmo Braid, que era vendido a 10 dólares, sofreu do mesmo problema.
Dizendo não gostar de DRM por pensar que as pessoas devem ter o direito de fazer o que quiserem com as coisas que elas compraram, o criador admitiu que este pode ser um caminho a ser tomado mesmo que relutantemente, já que isso o permitiria continuar a criar jogos. Outro caminho possível, que foi utilizado com Braid, seria o lançamento de versões incompletas ou quebradas em sites de torrent, para frustrar potenciais pirateiros. Porém, com o esforço voltado à tentativa de tornar o game o melhor possível, esta ideia não pôde ser aplicada.
Fonte: Venture Beat