Parkour mais fluido que nunca
A proposta de Mirror's Edge sempre se centrou em uma movimentação fluida e alto momentum comportamental. Em Catalyst, isso mostra-se mantido e mais expandido. Na primeira parte da demo, na qual temos contato com as mecânicas básicas de jogo, é possível notar que há mais fluidez na movimentação de Faith. Para ampliar essa experiência, as interações de parkour são feitas com dois botões: um com os movimentos para cima (pulos, escaladas, etc.) e outro com os movimentos para baixo (rolagens, dashes, etc).Expansão inclusive é a palavra-chave de Mirror's Edge Catalyst. Agora em mundo aberto, as possibilidades de exploração dos terraços de uma cidade se tornaram mais amplas ainda. Na segunda parte da demo, na qual temos missões para resolver, podemos escolher o nosso destino e o vermelho que dá destaque em meio ao branco característico da estética do jogo nos mostra o caminho. Em meio a este mundo não livre, cuja promessa é de ser enorme, a história de Faith e da cidade obtiveram uma evolução.
São três as missões apresentadas: corrida contra o tempo, passar por um conjunto de inimigos ou chegar até um determinado destino e hackear uma propaganda do local. Não ficou claro se seriam apenas estes os tipos de missão ou se haveria outros.
Um grande jogo ou um tiro no pé
A imagem que fica de Mirror's Edge Catalyst é a mesma de muitos jogos em mundo aberto da atualidade: pode ser um título brilhante se souber variar bem as missões ou podem ser muitas horas de jogo repetitivas. Tudo o que podemos confirmar agora é que, independentemente das capacidades da Dice de criar um bom jogo de mundo aberto, certamente teremos em mãos um bom jogo de Parkour.
Revisão: Alberto Canen