País do futebol... e do League of Legends
No começo da tarde de sábado tivemos a primeira decisão do fim de semana: INTZ vs Keyd Stars pela final do primeiro split do CBLoL 2015. Em um embate digno da grandiosidade das duas equipes, a Keyd abriu uma grande vantagem na primeira partida, mas acabou perdendo a chance de finalizar a partida e permitiu a vitória dos adversários. A segunda partida tendeu mais para a INTZ que mostrou toda a força da sua principal caraceterística: a união.
Mas não foi só no conjunto que a INTZ se destacou no segundo confronto, com jogadas maravilhosas de Yang (que acertou cinco oponentes na ultimate de seu Gnar, virando notícia no Reddit) e de Revolta (que roubou um barão contra dois smites e uma Kalista), a equipe revelação desse ano conseguiu derrotar seus experientes adversários, forçando a Keyd a ganhar três partidas consecutivas para sair com a taça.
Mas não foi só no conjunto que a INTZ se destacou no segundo confronto, com jogadas maravilhosas de Yang (que acertou cinco oponentes na ultimate de seu Gnar, virando notícia no Reddit) e de Revolta (que roubou um barão contra dois smites e uma Kalista), a equipe revelação desse ano conseguiu derrotar seus experientes adversários, forçando a Keyd a ganhar três partidas consecutivas para sair com a taça.
Já a terceira partida serviu apenas para consolidar a excelente campanha da equipe de Revolta (possivelmente o melhor jogador do campeonato) e cia. Com uma vitória consistente e que não deu espaço nenhum para reação, a INTZ levou o caneco para a casa e agora representa o Brasil no Wildcard International, que contará também com equipes da Turquia, Comunidade dos Estados Independentes, Oceania, Japão, América Latina e a GPL, lutando por uma vaga no Mid Season Invitational.
E mais uma vez Yellowstar
Na tarde de domingo foi a vez da LCS europeia conhecer seus campeões em um duelo contra a antiga equipe da Fnatic (ganhadora da primeira temporada) contra os novatos da Unicorns of Love (não, você não leu errado). Logo na primeira partida tivemos uma amostra do grande diferencial da UOL: os picks não convencionais. Com o jogador Power of Love (acredite) optando por um Varus mid, a UOL surpreendeu a Fnatic e levou o primeiro confronto.
Mas a Fnatic não se deixou abater, e a equipe, composta por vários jogadores estreantes na LCS europeia, se apoiou na experiência de seu suporte Yellowstar, que esteve presente em todos os mundiais de LoL até hoje, levou as duas partidas seguintes com atuações consistentes e agressivas (como pode ser visto no placar de kills das mesmas). Todos então esperavam que a UOL sucumbisse à falta de experiência, aliada a pressão, e perdesse a quarta partida, entretanto a equipe conhecida por surpreender o fez mais uma vez, não nos picks (que foram dentro do atual meta) mas sim pela postura, sufocando a Fnatic e forçando a quinta e última partida.
Mas por mais surpreendente que a reação da UOL fosse, ela não foi o suficiente para impedir a Fnatic de ganhar a quinta e última partida da série, levantando o caneco e levando o capitão Yellowstar para mais uma competição internacional.
TSM! TSM! TSM!
E para terminar o fim de semana de decisões tivemos mais uma vez o grande clássico norte americano do League of Legends: C9 vs TSM. De um lado a equipe liderada por Meteos vinha empolgada depois de uma virada espetacular contra a Team Liquid e do outro a favorita TSM, que já conquistou a ESL Katowice esse ano, vinha com tudo para conquistar seu segundo título no ano. Na primeira partida a Cloud 9 conseguiu uma boa vitória contra sua rival, com destaque para a maravilhosa Prisão Glacial (ultimate de Sejuani) de Meteos, que prendeu toda a equipe rival em uma só golpe.
Mas a TSM, que já havia dado entrevistas dizendo que perder a primeira partida é um excelente combustível motivacional para eles, virou a série, com atuações impecáveis de Darius (que vinha sendo duramente criticado por alguns jogadores) e Bjergsen (o melhor jogador da LCS americana) conquistando mais uma vez o título de campeões norte-americanos.