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Os Fantasmas de Destiny (Multi) são os melhores amigos que um Guardião poderia desejar

Teletransporte, hackeamento de qualquer aparelho e um companheiro muito bem humorado… Sim! Estes são os Fantasmas.

em 15/11/2014
Imagine possuir a máquina perfeita. Aquela que te ajuda nos trabalhos, conserta alguns computadores quando necessário, até te ajuda a não perder a carona quando passou da hora! E se essa máquina também falasse e possuísse um ótimo senso de humor? Seria melhor ainda, não? Nesse caso, os Fantasmas de Destiny seriam a melhor companhia para você, caro leitor.


Escolhendo e auxiliando seu Guardião, os Fantasmas são a melhor assistência que qualquer guerreiro poderia pedir, sendo um verdadeiro presente do Viajante. Quer saber mais sobre ele? Então acompanhe-nos enquanto abordamos sua história.

Eles vieram em paz… para auxiliar na guerra

Após a queda da Era de Ouro dos homens, o Viajante se viu na necessidade de ajudar aqueles que conseguiam manipular sua energia. Com isso, antes de sua morte, os Fantasmas foram criados. Pequenos robôs falantes que possuem uma Inteligência Artificial autossuficiente, tornando-se a maior mão na roda que qualquer um pode imaginar.

Para desfrutar de seu completo potencial, os Fantasmas precisam atrelar-se a um Guardião, sendo que este não pode possuir outro Fantasma. Ao fazer a ligação, o Fantasma fica conectado ao guerreiro por muito tempo. Há ocasiões em que os Fantasmas podem ressuscitar algum Guardião, mas, em outros momentos - como nas batalhas do Crisol - ele apenas o levanta.
Além de úteis, eles possuem um ótimo design.
Se ocorrer de o guerreiro, de fato, morrer de um modo que não possa retornar, o Fantasma acaba tendo de escolher um outro. Caso o Fantasma morra, seu corpo é colocado em uma espécie de “modo de espera”, mantendo suas memórias salvas, emitindo certo ruído que possibilita ser localizado por outros Guardiões.

“Aquela feiticeira veio da lua!”

Acompanhando sempre seus Guardiões escolhidos, os robozinhos têm realmente uma enorme quantidade de usos. Possuem a capacidade de localizar inimigos que se aproximam, estabelecer meios de comunicação nos locais mais dubitáveis, hackeando os computadores de qualquer local existente, graças a parte do conhecimento do Viajante, teletransportar o Guardião e seus equipamentos, por exemplo os pardais (as motos de Destiny) e controlar as naves, bem como o mais interessante: ressuscitar seu guerreiro atrelado em certos momentos.

O bom humor na voz dos Fantasmas provém de pessoas realmente icônicas em seu ramo. Podemos citar o dublador da versão americana, Peter Dinklage, ator presente no papel de Tyrion Lannister (Game of Thrones) e Bolivar Trask (X-Men: Dias de um Futuro Esquecido), além, é claro, da versão brasileira que conta com Duda Ribeiro, renomado dublador gaúcho que já foi a voz do Oliver Queen (Arrow) e Bruce Wayne (The Batman).

Por terem sido feitos pelo próprio Viajante, este que evitou compartilhar a maior parte de seu conhecimento com os humanos, o número de Fantasmas é realmente limitado e, ao que tudo indica, diminui a cada dia com o domínio das Trevas. Não se sabe como fazê-los, quiçá quantos ainda restam, mas o que se sabe é que a situação não é muito boa para os Guardiões.
Embora não pareça, eles são realmente úteis.

LUZINHA NÃO!

Sendo os melhores parceiros que alguém poderia querer, os Fantasmas são realmente muito úteis e amigáveis, fazendo com que seu carisma seja certo. Suas utilidades variadas os fazem ser armas mortais nas batalhas, mas também grandes companheiros nas aventuras, auxiliando nas estratégias.

Destiny é realmente um dos títulos de maior nome do ano, incitando os fãs da Bungie (Halo), estúdio responsável pelo desenvolvimento, do início ao fim. Contudo, sua narrativa é realmente fraca, deixando muito a desejar, algo que não pode ser dito do lore e de sua diversidade com relação à jogabilidade, o que o torna interessante e controverso ao mesmo tempo.

E você, caro leitor, gostaria de possuir um Fantasma no mundo real? De fato eles existem, contudo apenas na edição especial de colecionador do jogo, que acompanhava, além de uma réplica dos pequenos companheiros, alguns itens extras de fazer babar, algo que ele por si já o faz.

É... eles odeiam ser chamados de "luzinha"... mas dá vontade de chamar só para provocar!
Revisão: Catarine Aurora
Capa: Felipe Araujo

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