"Eu acho que o termo mundo aberto ganhou vida própria e causou confusões. Claro que não vai ser um jogo em que Snake pesca o dia inteiro ou muda de emprego e persegue uma vida diferente. O mapa é um mundo aberto e você terá liberdade nisso, mas fica claro o que você deve fazer. Isso pode ser ajudar alguém, destruir algo ou explorar tal lugar. Embora você tenha liberdade para circular pelo mapa, ainda há objetivos que você precisará cumprir.”Segundo Kojima, um mapa aberto era o que faltava a MGS, pois até então, só era preciso se preocupar com o local onde o personagem deveria invadir, como ele chegava até lá sempre era mostrado através de uma cutscene. Não que isso fosse ruim, mas ele disse ser interessante trabalhar com coisas como quando e onde invadir e como chegar até lá.
O criador da franquia comentou também sobre Metal Gear Solid: Ground Zeroes, que funcionará como prólogo para o jogo. Ele disse que se o público simplesmente fosse colocado na trama principal, poderia ser confuso, principalmente para os jogadores veteranos. Assim, além de situar o jogador na cronologia da história, o prólogo irá ajudá-lo a se adaptar ao novo mapa e ensinar a usar ajudantes para missões de infiltração.
Kojima completou dizendo que o ritmo de Metal Gear Solid V será parecido com o de séries de TV e que o jogo está mais voltado para o mercado e público norte-americano.
Fonte: Polygon