Um Velho Oeste vivo e repleto de coisas a se fazer
Na pele de Arthur Morgan, membro da gangue van der Linde, teremos diversos cenários para explorar, tanto a pé quanto a cavalo. A modernidade está nascendo, e deixando costumes do Velho Oeste para trás. Cidades começam a tomar forma, e estarão disponíveis para que as visitemos, além de montanhas e florestas densas, que dividem espaço com desertos áridos e perigosos.A gangue van der Linde existe quase como um grupo nômade, que se recusa a levar a vida baseada na civilidade. Sempre em movimento, montam acampamento em locações diversas. Nestes acampamentos, o jogador terá a oportunidade de participar de inúmeras atividades, como jogos de cartas e rodas de conversa. Ajudar a gangue, alimentando-os e cumprindo missões com os outros membros, eleva o nível de moral do jogador, e tais ações criam laços entre os personagens, que levam ao descobrimento de segredos e novas atividades. Inclua aqui os laços entre Morgan e seu cavalo, que será desenvolvido e aprimorado de acordo com a maneira que o jogador cuidar do equino.
A ideia da Rockstar é de criar um mundo vivo e imersivo, em que o jogador definirá a moral de Arthur Morgan através de decisões que irão moldar o personagem. É possível escolher entre ajudar ou não transeuntes; cumprimentar ou agredir verbalmente outras pessoas; intimidar testemunhas para que não abram a boca sobre o que viram o jogador fazer. Estas são apenas algumas das interações que teremos dentro do jogo, tornando a existência dos NPCs muito mais profunda e com função real do que simplesmente preencher espaço.
Os tiroteios seguem o padrão de Red Dead Redemption (PS3/X360) e Grand Theft Auto V (Multi), tendo auxílio de mira automática e a presença do modo Dead Eye, que deixa o jogo em câmera lenta e permite maior precisão em uma seção de tiros estilosa.
Esta foi a primeira parte sobre a jogabilidade de Red Dead Redemption 2. No próximo vídeo, de acordo com o trailer, saberemos mais sobre as missões que teremos no jogo. Mal podemos esperar por isso.