Para aqueles que não se lembram, o Oculus Rift foi um dos primeiros dispositivos de realidade virtual prometidos para a nova geração.Este aparelho de realidade virtual foi anunciado ainda em 2012 e inclusive, na época, arrecadou muitos fundos em sua campanha no Kickstarter. Agora, mesmo após três anos de desenvolvimento, apesar das altas expectativas, essa tecnologia ainda progride lentamente. Alguns dos principais problemas são o cansaço visual e o enjoo do movimento ou cinestose (motion sickness), uma espécie de tontura muitas vezes acompanhada de enjoos causados por esse tipo de dispositivo.
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| O SteamVR não me trás mais desconforto algum! |
Entretanto, recentemente, a Valve apresentou seu próprio aparelho de realidade virtual, o SteamVR e, através deste, garantiu ter, ao menos, resolvido o problema de motion sickness. Isso foi dito por ninguém menos do que o próprio diretor da Valve, Gabe Newell, que afirmou também ter sentido algum desconforto quando experimentou a tecnologia no início do desenvolvimento, mas agora afirma ter solucionado o problema.
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| Você já imaginou como será jogar seus antigos games com o SteamVR? |
De acordo com Gabe, o problema teria sido contornado graças a um sistema de rastreamento de movimentos que utiliza-se de alsers para rastrear os movimentos da pessoa no mundo real com precisão, sendo que, a partir de agora, absolutamente ninguém soferá mais do problema de motion sickness.
Devemos lembrar que problemas relacionados a saúde e conforto são os maiores desafios da tecnologia de realidade virtual tem pela frente até a implementação da mesma, como foi admitido por pessoas notáveis, como o chefe financeiro da EA, Blake Jorgensen.
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O SteamVR estará disponível exclusivamente para PC, seu kit de desenvolvimento será lançado na primavera norte americana (que corresponde ao nosso outono) e o produto estará disponível a todos os usuários em novembro de 2015, entretanto não há qualquer confirmação de preço, nem foi anunciado em quais regiões fora do mercado norte americano o produto será lançado.
Fonte: The New York Times
