Recomendo ler este TOP 10 ao som a trilha sonora de Guerra nas Estrelas, premiada pelo AFI (Instituto do Cinema dos EUA) como a melhor trilha sonora de todos os tempos. Sendo meus favoritos, Tema Principal, encerramento do Episódio IV, encerramento do Episódio V, e Duel of Fates (Episódio I).
10. The Force Unleashed (PC/PS2/PS3/Wii/X360 - 2008) Ação
Provavelmente o mais popular dos jogos recentes de Guerra nas Estrelas, The Force Unleashed foi um projeto gigantesco da LucasArts, supervisionado diretamente por George Lucas, que contou com lançamento do jogo para várias plataformas, livros, gibis, linha de brinquedos e miniaturas. O projeto foi gestado desde 2005, criando uma imensa hype em cima do título, gerando assim opiniões controversas sobre a qualidade do jogo, mas, principalmente, do enredo.
Contando a estória de Starkiller, aprendiz secreto de Darth Vader, Lucas criou um roteiro que antecedesse aos eventos de Uma Nova Esperança. Apesar do enredo atraente, dividiu os fãs por banalizar a criação da Aliança Rebelde e pela tão esperada possibilidade de escolher entre o light e dark side ser apenas uma decisão pontual no final do jogo. E com algumas inconsistências, como as missões de Starkiller serem extremamente chamativas para um "aprendiz secreto", contrastante se comparada à estória de Mara Jade, outra importante personagem do Universo Expandido, aprendiz secreta do Imperador. Diferentemente do protagonista deste jogo, suas missões eram secretas e normalmente agia disfarçada ou infiltrada - antes claro, de se casar com Luke Skywalker. Ainda assim The Force Unleahsed apresentou informações interessantes e personagens carismáticos.
O ponto alto é se tratar de um "Hack 'n' Slash Jedi" de jogabilidade extremamente fluida com mecânicas fáceis de serem utilizadas e compreendidas para os poderes de Força. Também possuiu controles ótimos, particularmente os do Wii; ainda que te forçasse a chacoalhar o controle desesperadamente para utilizar o sabre de luz, utilizar as habilidades da força era extremamente divertido.
(Disponível na Steam)
(Disponível na Steam)
9. Jedi Knight II: Jedi Outcast (PC/XB/GC - 2002) FPS/Ação
O terceiro título da série iniciada por Star Wars: Dark Forces coloca você novamente na pele de Kyle Katarn, afastado dos assuntos Jedi deste o último jogo e é puxado de volta por uma trama complexa e inteligente, que apresenta novos personagens mas também mostra várias outras figurinhas carimbadas da mitologia de George Lucas.
A jogabilidade é variada, inicia-se como FPS e termina como ação Hack 'n' Slash, com a utilização de várias armas diferentes e uma série de puzzles nas fases. Muito embora o destaque mesmo deste título foi - o primeiro jogo até então a fazer isso - a perfeição das mecânicas ao jogar como Jedi e com os poderes da Força, e embora sem possibilidade de customização como ocorreria com o sucessor Jedi Academy, são variados devido ao namoro de Kyle com o Lado Negro da força no anterior Dark Forces II: Jedi Knight. Tudo o que você se divertiu em The Force Unleashed e Knights of the Old Republic nasceu aqui! E como alertado pelos leitores, teve um multiplayer extremamente popular com servers não-oficiais rodando até hoje.
(Disponível na Steam)
(Disponível na Steam)
8. Episode I: Racer (N64 - 1999) Corrida
Ainda que A Ameaça Fantasma não tenha sido o sucesso esperado (embora seja meu favorito da triologia nova) foi extremamente influente por apresentar novas raças, personagens, planetas e toda uma nova mitologia para o universo ficcional após 16 anos de hiato. As corridas de Pod Racer, segundo ato do longa, foram uma dessas adições e contou com cenas fantásticas repletas de ação e efeitos especiais que causam impressão mais de 10 anos depois.
Sabendo do potencial deste "esporte", a LucasArts tratou de desenvolver o jogo baseado apenas nas corridas de Pod - espécie de carruagens com motores gigantesco no lugar dos cavalos - simultaneamente a pós-produção do Episódio I, sendo lançado para o Nintendo 64 no mesmo mês. Gráficos fantásticos preenchiam todos os 25 circuítos, passados em 8 planetas diferentes, e apresentavam 25 pilotos e pods disponíveis para jogar. Além da trilha sonora característica da série.
Como jogo de corrida foi tão bom quanto, apresentando dificuldade crescente (até demais!) de acordo com os circuítos e customização das habilidades da sua pod com a administração das peças e desgaste das mesmas de acordo com as provas.
Todavia, caso você não tivesse fé na Força, poderia facilmente se entregar a raiva do Lado Negro arremessando seu Super Nintendo pela janela, tamanha a dificuldade dos níveis.
As missões são bem diversas, e não necessariamente combatendo a Aliança Rebelde, mas também atuando na manutenção da ordem nos domínios imperiais. Combatendo insurreições e revoltas menores ou então impedindo a pirataria ou desvio de cargas e mercadorias do Império. Uma experiência única até os dias atuais. Contando com mecânicas de vôo bastante complexas, é um dos títulos mais desafiadores e praticamente impossível de se jogar sem um joystick!
Alguns anos depois foi lançado X-Wing x TIE Figher, focando no mutiplayer e X-Wing Alliance, com uma bela campanha, fechando uma das melhores séries da história dos games.
Além da preocupação com o enredo, foi em Dark Forces que nasceu um dos personagens mais importantes do Universo Expandido: Kyle Katarn, um ex-oficial imperial desertor que se transformou em mercenário. Devido seu conhecimento sobre o Império, é contratado pela Aliança Rebelde para roubar os planos da primeira Estrela da Morte, e eventualmente Kyle descobre sobre o projeto Dark Troopers, que visava a construir mortais dróides de batalha para combater à Aliança.
Dark Forces rendeu uma série de continuações, todas sucessos de crítica e público até 2003: Jedi Knight, Jedi Outcast e Jedi Academy, que transformaram Kyle de marine do Doom a mestre Jedi.
(Disponível na Steam)
Knights of the Old Republic possuiu uma complexa jogabilidade mesclando elementos de ação, no combate propriamente dito, e de RPG, como o desenvolvimento das habilidades através de classes, níveis e distribuição de pontos. E também a sempre importante possibilidade de alterar o enredo de acordo com as decisões pontuais no desenvolvimento, mas não apenas isso, dependendo de todas suas ações na campanha existe um cálculo que define o resultado.
Durante a maioria do tempo você controla uma equipe de Jedis, isto fatalmente renderia um MMORPG, e foi o que ocorreu: Inicialmente o controverso (e bugado) Star Wars: Galaxies e, mais recentemente, The Old Republic.
(Disponível na Steam)
Dentre as naves que você movimenta existem os cargueiros para depositar as tropas em terra e dominar o planeta, que uma vez dominado recebe instalações, veículos e soldados. Sendo assim, quando encontram-se os inimigos na órbita do planeta se inicia uma batalha espacial (o segundo nível da jogabilidade), onde você controla cruzadores, destróiers e caças, cada um com suas características. Caso o atacante vença, ocorrerá a batalha na superfície (o terceiro nível) pelo domínio final do planeta.
Os gráficos desapontam um pouco, a maioria dos modelos são pouco detalhados ou rústicos, mas ainda assim existem unidades especiais comandadas por personagens dos filmes que possuem habilidades próprias. O cenário, como o nome já sugere é a Guerra Civil Galáctica, escolha a Aliança Rebelde ou o Império Galáctico para impedir ou finalizar a construção da Estrela da Morte na campanha.
(Disponível na Steam)
Sabendo do potencial deste "esporte", a LucasArts tratou de desenvolver o jogo baseado apenas nas corridas de Pod - espécie de carruagens com motores gigantesco no lugar dos cavalos - simultaneamente a pós-produção do Episódio I, sendo lançado para o Nintendo 64 no mesmo mês. Gráficos fantásticos preenchiam todos os 25 circuítos, passados em 8 planetas diferentes, e apresentavam 25 pilotos e pods disponíveis para jogar. Além da trilha sonora característica da série.
Como jogo de corrida foi tão bom quanto, apresentando dificuldade crescente (até demais!) de acordo com os circuítos e customização das habilidades da sua pod com a administração das peças e desgaste das mesmas de acordo com as provas.
7. Trilogia Super Star Wars (SNES - 1992/93/94) Ação
O bombardeio de títulos mixurucas baseados em filmes não é exclusividade do Wii, desde sempre os games foram atingidos por esses jogos, especialmente na época do Side-Scrolling. Felizmente, a trilogia original de Guerra nas Estrelas não teve este problema. Depois de boas adaptações para o NES dos episódios IV e V, o projeto seguiu para o Super Nintendo com a produção de um jogo para cada filme e o resultado foi excelente. Rendeu três dos melhores jogos da quarta geração com arte incrível e efeitos sonoros de cair o queixo. As fases eram longas e os inimigos variados, e em alguns momentos com a possibilidade de jogar com outros personagens também revelavam mecânicas diferentes para cada um. Além das missões de combate espacial que extraíam o máximo que o SNES pôde fazer.Todavia, caso você não tivesse fé na Força, poderia facilmente se entregar a raiva do Lado Negro arremessando seu Super Nintendo pela janela, tamanha a dificuldade dos níveis.
6. TIE Fighter (PC - 1994) Combate espacial
Antes de Rogue Squadron transformar o combate espacial em gênero frutífero dos consoles e computadores, a série Star Wars: X-Wing fazia o possível nos anos 1990. Um jogo extremamente complexo com aprimoradas mecânicas de combate que abriu portas para o mutiplayer online há quase 20 anos. Rendeu uma série de continuações, dentre elas, Star Wars: TIE Fighter, de 1994, que foi o primeiro jogo a colocar o jogador na perspectiva do Império Galáctico.As missões são bem diversas, e não necessariamente combatendo a Aliança Rebelde, mas também atuando na manutenção da ordem nos domínios imperiais. Combatendo insurreições e revoltas menores ou então impedindo a pirataria ou desvio de cargas e mercadorias do Império. Uma experiência única até os dias atuais. Contando com mecânicas de vôo bastante complexas, é um dos títulos mais desafiadores e praticamente impossível de se jogar sem um joystick!
Alguns anos depois foi lançado X-Wing x TIE Figher, focando no mutiplayer e X-Wing Alliance, com uma bela campanha, fechando uma das melhores séries da história dos games.
5. Dark Forces (PC - 1995) FPS
Na febre de Wolfstein 3D, Doom, Quake, Duke Nukem e demais grandes jogos do início dos anos 90, Guerra nas Estrelas teve sua participação com Star Wars: Dark Forces, um FPS exploratório como os da época, repleto de pequenos puzzles e missões desafiadoras. Contribuindo com várias novidades do gênero, aprimorou o sistema de mira (se tornou possível olhar para cima e para baixo) e de se locomover, podendo agaixar, pular e nadar. Também a engine possibilitou fases muito maiores, que se transformavam em verdadeiras dungeons com vários níveis e salas a serem exploradas. Tudo aproveitado pelos sucessores do gênero, como Quake e Duke Nukem.Além da preocupação com o enredo, foi em Dark Forces que nasceu um dos personagens mais importantes do Universo Expandido: Kyle Katarn, um ex-oficial imperial desertor que se transformou em mercenário. Devido seu conhecimento sobre o Império, é contratado pela Aliança Rebelde para roubar os planos da primeira Estrela da Morte, e eventualmente Kyle descobre sobre o projeto Dark Troopers, que visava a construir mortais dróides de batalha para combater à Aliança.
Dark Forces rendeu uma série de continuações, todas sucessos de crítica e público até 2003: Jedi Knight, Jedi Outcast e Jedi Academy, que transformaram Kyle de marine do Doom a mestre Jedi.
(Disponível na Steam)
4. Knights of the Old Republic (PC/XB - 2003) RPG
O primeiro grande RPG baseado em Guerra nas Estrelas se passava muito antes do eventos dos filmes. Embora os romances e quadrinhos referentes a essa época tenham qualidade duvidosa e lapso de criatividade (as tecnologias, raças e os problemas da galáxia são os mesmos de milhares de anos depois, por exemplo) o jogo foi um fenômeno.Knights of the Old Republic possuiu uma complexa jogabilidade mesclando elementos de ação, no combate propriamente dito, e de RPG, como o desenvolvimento das habilidades através de classes, níveis e distribuição de pontos. E também a sempre importante possibilidade de alterar o enredo de acordo com as decisões pontuais no desenvolvimento, mas não apenas isso, dependendo de todas suas ações na campanha existe um cálculo que define o resultado.
Durante a maioria do tempo você controla uma equipe de Jedis, isto fatalmente renderia um MMORPG, e foi o que ocorreu: Inicialmente o controverso (e bugado) Star Wars: Galaxies e, mais recentemente, The Old Republic.
(Disponível na Steam)
3. Empire at War (PC - 2006) Estratégia
Um gênero que poucas vezes Guerra nas Estrelas se aventurou foi a estratégia em tempo real, contando com apenas 3 títulos, excetuando-se as expansões, até hoje. Dentre eles se destaca Empire at War, um completo e extremamente complexo jogo de estratégia nas estrelas. Sua jogabilidade está dividida em três níveis que, evidentemente, interagem entre si. No primeiro, há um mapa da galáxia - maior ou menor de acordo com a dificuldade - onde você movimenta e posiciona as naves espaciais (como no jogo de tabuleiro War) nas órbitas dos planetas.Dentre as naves que você movimenta existem os cargueiros para depositar as tropas em terra e dominar o planeta, que uma vez dominado recebe instalações, veículos e soldados. Sendo assim, quando encontram-se os inimigos na órbita do planeta se inicia uma batalha espacial (o segundo nível da jogabilidade), onde você controla cruzadores, destróiers e caças, cada um com suas características. Caso o atacante vença, ocorrerá a batalha na superfície (o terceiro nível) pelo domínio final do planeta.
Os gráficos desapontam um pouco, a maioria dos modelos são pouco detalhados ou rústicos, mas ainda assim existem unidades especiais comandadas por personagens dos filmes que possuem habilidades próprias. O cenário, como o nome já sugere é a Guerra Civil Galáctica, escolha a Aliança Rebelde ou o Império Galáctico para impedir ou finalizar a construção da Estrela da Morte na campanha.
(Disponível na Steam)
2. Battlefont II (PC/PS2/XB - 2005) FPS/TPS/Combate Espacial
Star Wars Battlefornt II é um jogo bastante completo. Em uma guerra total, centenas de tropas de cada lado disparam umas nas outras, em mapas variados em diversos planetas combatendo com diversas classes de soldados diferentes, tanto no contexto da trilogia nova quanto da clássica. Para amantes de shooter é quase perfeito (apenas o fato de ser competente tanto como FPS quanto TPS é fantástico) mas não só, também é possível jogar como Jedi durante alguns momentos da batalha.O desenvolvimento das lutas também é um show a parte, o mapa enorme e com suas características próprias possui algumas posições e postos, e objetivo é controlar mais postos que inimigo até a contagem de reforços do adversário acabar. Possuindo uma bela mas curta campanha, parece ser simples e repetitivo, e é, mas ao tempo quase impossível de se e enjoar. Pois mesmo quando jogando sozinho a impressão é de estar em multiplayer e quando em seu auge era jogado online, bem... dispensa comentários.
(Disponível na Steam)
1. Rogue Squadron (N64 - 1998) e Rogue Squadron II: Rogue Leader (GC - 2002) Combate Espacial.
Como um fã da trilogia original, para mim a essência de Guerra nas Estrelas é justamente o combate no espaço, e dentre os jogos que se propuseram a isso, esta duas obras-primas se destacam. Baseados nos quadrinhos homônimos, apresentaram aos jogadores uma série de missões por toda a galáxia comandando vários tipos diferentes de caças e aeronaves, cada um com suas próprias características.Enquanto no primeiro jogo o foco era no universo expandido, com inúmeras missões entre os episódios IV e V, o segundo já focou nas batalhas dos filmes e a preparação ou desdobramento das mesmas. Em todas os objetivos eram diversos e com dificuldade progressiva. Além de gráficos exuberantes para os dois títulos nos dois consoles em que estiveram presentes, transformando as experiências em únicas, e até hoje são figuras constantes nas listas de melhores jogos do Nintendo 64 e Game Cube.
Mençoes Honrosas:
- Menção Honrosa Nintendo Blast: Shadows of the Empire (N64 - 1996) Ação
Assim como The Force Unleashed, este jogo foi fruto de um grande projeto que englobou jogo, quadrinhos, romances e brinquedos para fazer o prelúdio ao relançamento da trilogia nos cinemas em 1997. O resultado foi muito positivo e Shadows of the Empire é considerada uma das melhores histórias do universo expandido, contando a participação do mercenário Dash Rendar e Xizor (e a organização Sol Negro) na tentativa de golpe no Império. Um dos títulos de quando o Nintendo 64 ainda engatinhava, contou com ambientes completamente tridimensionais e serviu de base para os outro sucessos de Guerra nas Estrelas em 3D, especialmente as fases de combate espacial.
- Menção Honrosa Playstation Blast: Jedi Power Battles (PS - 2000) Ação
Mais um Hack 'n' Slash Jedi bastante divertido. Baseado no Episódio I, desde a nave de controle da Federação até a batalha final em Naboo, passou por diversos outros cenários com gráficos belíssimos para o Playstation. Contava também com um mutiplayer cooperativo de dois jogadores extremamente simples e atrativo, tal como os clássicos do gênero.
- Menção Honrosa Xbox Blast: Republic Commando (XB - 2005) FPS
Como grande fã do gênero, posso afirmar que este é um dos melhores FPS já produzidos. Repleto de ação, você comanda um carismático pequeno destacamento de clones durante os primeiros momentos das Guerras Clônicas. Durante o jogo você posiciona sua equipe de acordo com a situação, para utilizarem determinadas armas, jogarem granadas, explodir coisas ou abrir portas, e maneira muito simples, apenas mirar para o local e apertar um botão. Gráficos de parar o trânsito recriam a Batalha de Geonosis tal como no Episódio II, além de outros dois cenários. E justamente este é o ponto fraco do jogo, são apenas três - ainda que longas - missões.
(Disponível na Steam)
- Menção Honrosa GameBlast: Gallactic BattleGrounds (PC - 2001) Estratégia
The Age of Empires II: Age of the Kings provavelmente é o jogo de estratégia mais famoso, bem sucedido e criticado de toda a história dos games, e se eu te disser que existe uma versão Guerra nas Estrelas? Existe, é Gallactic BattleGrounds. Com exatamente a mesma engine, possibilita trabalhar com até 8 civilizações de Guerra nas Estrelas (Aliança, Império, Naboo, Wookies, Dróides, República, Separatistas) em gráficos belíssimos. Também há campanhas de ótimo enredo e engenhosidade que recriam momentos dos filmes e também do universo expandido. Tudo complexo mas ao mesmo tempo organizado, sem se transformar num emaranhado de tropas, veículos e tecnologias desniveladas.
Revisão: Ramon de Oliveira Souza