Duas vidas
Os gamers costumam ter duas vidas. Uma quando está jogando e outra fora dos jogos. Na verdade, são várias quando se está jogando, não é verdade? Mas bem, este não é o ponto, fato é que jogar traz tranquilidade, paz, diversão e felicidade, dependendo do jogo que você está jogando, é claro. Por vezes é completamente o inverso. Embora mesmo com a raiva dá pra se divertir algumas vezes, isso se você não for do tipo que culpa o controle, o hacker, o lag, Deus e o mundo por sua derrota.Doces lembranças
Se você que está lendo este artigo e tem mais de 18 anos, certamente jogou Super Nintendo e PlayStation, talvez até Master System. Lembra por que você começou a jogar? Provavelmente alguém te presenteou com aquela novidade que deixava crianças estarrecidas diante dos aparelhos televisores, os mais fantásticos sistemas de entretenimento eletrônico. Então, você começou pela febre, a onda, a moda. Mas isso não é mal. A maioria das coisas que se inicia não é por escolha própria, mas por circunstâncias que aconteceram e nos levaram a tal situação. Pois bem, você continua jogando até hoje (é o que prevejo, caso contrário, talvez você não visitaria um blog de games) e o que ainda te "prende" a estes "hábitos"? Se é que se pode chamar de hábito ainda, por que, com todo esse tempo já virou parte da vida. As chances de você ter começado a jogar videogame por influência são enormes. Tão grandes quanto as chances de ter sido por curiosidade.As lembranças são um forte atributo para fazer alguém continuar jogando videogame. Excelentes momentos vividos em tempos passados da vida utilizando alguma ferramenta, seja ela de que origem for (eletrônica ou não) podem ativar sua memória mais para frente, seu subconsciente absorve tudo isso e, se há algo que tenha uma possível ligação no futuro, pode ter certeza que seu cérebro te lembrará disso. Como você vive jogando, provavelmente ele te dê esse toque o tempo inteiro, daí você não consegue deixar o videogame de lado.
Universo paralelo
Você admitindo ou não, os jogos certamente te fazem criar uma realidade paralela quando se está jogando-os. Até mesmo depois de jogá-los há quem fique "viajando na maionese", fantasiando situações com seus jogos prediletos. Não tente dar uma de são e negar isso. Se você negar, certamente não é completamente aficionado por jogos eletrônicos. Talvez este seja até um dos maiores motivos que fazem as pessoas gostarem de jogos eletrônicos. Uma válvula de escape para aquele dia estressante, a frustração de não conseguir realizar determinada tarefa que nos videogames está ao alcance de poucos movimentos. E você? O que te faz gostar tanto de jogos eletrônicos?
Revisão: Vitor Tibério